Blog oficial da E.E.Prof.Uacury Ribeiro de Assis Bastos, destinado a divulgar notícias, publicar reportagens, registrar eventos e atividades da escola.
sexta-feira, 25 de abril de 2014
quinta-feira, 17 de abril de 2014
quarta-feira, 16 de abril de 2014
sexta-feira, 11 de abril de 2014
BOAS PRÁTICAS: PROF. DE ARTE EM REPORTAGEM NA REVISTA ESCOLA
Na mesma perspectiva de apresentarmos boas práticas realizadas em escolas estaduais, reproduzimos abaixo reportagem da Revista Escola sobre o trabalho da Profª Agda Brigatto:
A classe toda
vai virar estátua
Criar um contexto colabora para a turma fazer desenhos de imaginação e
observação
Quando Agda Brigatto
contou alguns mitos gregos para os alunos do 4º ano da EE Professora Rosina
Frazatto dos Santos, em Campinas, a 100 quilômetros de São Paulo, a ideia era
estimular a imaginação deles para os desenhos que seriam feitos em seguida. Ela
cerrou as cortinas, apagou a luz e pediu que todos fechassem os olhos para
ouvir as histórias. Assim, cada um imaginou os personagens do seu jeito.
Inicialmente, ela contou a trajetória de Dédalo e seu filho Ícaro, que foram condenados pelo deus Zeus e exilados na Ilha de Creta. Narrou, também, o mito do Minotauro, ser com corpo de homem e cabeça de touro que vivia em um labirinto na mesma ilha. Após ouvir os relatos, todos ficaram curiosos. Perguntaram como era o Minotauro e se ele tinha mesmo existido. Agda explicou que esses são mitos do povo grego, e que as pessoas da antiguidade acreditavam neles. Em seguida, pediu que as crianças fizessem desenhos do monstro da maneira como o imaginaram. Elas tentaram, então, juntar a figura de um animal com a de um homem, seguindo as informações dadas pela professora. "Os alunos ainda não tinham uma ideia clara. Então, eu retomei o que havia contado sobre esse aspecto", lembra.
As produções foram feitas com lápis de cor e giz de cera nas folhas dos cadernos. Na busca por entender como era realmente o monstro, cada um comparou o seu registro com o do colega. Alguns o haviam representado com corpo de animal, outros com corpo de homem.
José Cavalhero Simon Júnior, artista plástico e arte-educador, ressalta que o desenho de imaginação estimula o ato criador e incentiva o estudante a buscar referências em seu próprio repertório. "Se ele é convidado a criar uma imagem de monstro, por exemplo, conseguirá entrar nesse desafio porque já conhece inúmeras feições, texturas, cores e formas que simbolizam aquele ser", afirma. Maria José Spiteri Tavolaro Passos, professora de Artes Visuais da Universidade Cruzeiro do Sul (UCS), também considera esse um importante canal de expressão. "É um exercício de construção de uma imagem, de dar forma a um discurso verbal", explica
Inicialmente, ela contou a trajetória de Dédalo e seu filho Ícaro, que foram condenados pelo deus Zeus e exilados na Ilha de Creta. Narrou, também, o mito do Minotauro, ser com corpo de homem e cabeça de touro que vivia em um labirinto na mesma ilha. Após ouvir os relatos, todos ficaram curiosos. Perguntaram como era o Minotauro e se ele tinha mesmo existido. Agda explicou que esses são mitos do povo grego, e que as pessoas da antiguidade acreditavam neles. Em seguida, pediu que as crianças fizessem desenhos do monstro da maneira como o imaginaram. Elas tentaram, então, juntar a figura de um animal com a de um homem, seguindo as informações dadas pela professora. "Os alunos ainda não tinham uma ideia clara. Então, eu retomei o que havia contado sobre esse aspecto", lembra.
As produções foram feitas com lápis de cor e giz de cera nas folhas dos cadernos. Na busca por entender como era realmente o monstro, cada um comparou o seu registro com o do colega. Alguns o haviam representado com corpo de animal, outros com corpo de homem.
José Cavalhero Simon Júnior, artista plástico e arte-educador, ressalta que o desenho de imaginação estimula o ato criador e incentiva o estudante a buscar referências em seu próprio repertório. "Se ele é convidado a criar uma imagem de monstro, por exemplo, conseguirá entrar nesse desafio porque já conhece inúmeras feições, texturas, cores e formas que simbolizam aquele ser", afirma. Maria José Spiteri Tavolaro Passos, professora de Artes Visuais da Universidade Cruzeiro do Sul (UCS), também considera esse um importante canal de expressão. "É um exercício de construção de uma imagem, de dar forma a um discurso verbal", explica
Conhecer onde os personagens viviam
Na aula seguinte, Agda procurou contextualizar a região de onde vinham todas aquelas histórias, pois isso contribuiria para as atividades que seriam realizadas posteriormente. Ela exibiu na lousa digital imagens da Grécia coletadas na internet. Mostrou que no país ainda hoje existem muitos templos, que eram utilizados antigamente para cultuar os deuses. Para organizar as informações sobre esses personagens, apresentou uma tabela com o nome e a função de cada um no Olimpo, o lar dos deuses. A professora explicou que na época acreditava-se que os fenômenos ocorridos no mundo humano resultavam do poder desses seres. Poseidon, por exemplo, era o deus do mar, que causava tempestades e terremotos, e o líder Zeus impunha justiça e ordem lançando relâmpagos.
Ao longo das aulas, Agda introduziu outros mitos gregos e pediu que todos fizessem ilustrações dos personagens como os imaginavam. Para compilar as histórias, usou livros disponíveis na escola, como Deuses e Heróis: Mitologia para Crianças, de Dad Squarisi (Ed. LGE, 96 págs., tel. 61/3362-0008, 25 reais), e Contos e Lendas dos Heróis da Mitologia, de Christian Grenier (Ed. Martins Fontes, 152 págs., tel. 11/3116-0000, 36,40 reais). E também estudou sobre o assunto nas obras A Mitologia Grega (Ed. Brasiliense, 122 págs., tel. 11/3062.2700, edição esgotada) eDicionário da Mitologia Grega e Romana (Bertrand Brasil, 616 págs., tel. 11/3286 0802, 115 reais), ambos de Pierre Grimal (1912-1996).
A apreciação de imagens ainda incluiu fotos atuais da Grécia e esculturas, como a famosa Vênus de Milo, exposta no Museu do Louvre, em Paris. As crianças se surpreenderam com as figuras seminuas e a educadora esclareceu que os gregos valorizavam muito o corpo. Em outras fotos, ficaram intrigadas com as vestimentas, feitas de panos brancos. "Parece um lençol", disseram. Agda explicou, então, que eram utilizados pedaços grandes de tecidos para confeccionar as roupas, o que dava a aparência de um lençol.
Na aula seguinte, Agda procurou contextualizar a região de onde vinham todas aquelas histórias, pois isso contribuiria para as atividades que seriam realizadas posteriormente. Ela exibiu na lousa digital imagens da Grécia coletadas na internet. Mostrou que no país ainda hoje existem muitos templos, que eram utilizados antigamente para cultuar os deuses. Para organizar as informações sobre esses personagens, apresentou uma tabela com o nome e a função de cada um no Olimpo, o lar dos deuses. A professora explicou que na época acreditava-se que os fenômenos ocorridos no mundo humano resultavam do poder desses seres. Poseidon, por exemplo, era o deus do mar, que causava tempestades e terremotos, e o líder Zeus impunha justiça e ordem lançando relâmpagos.
Ao longo das aulas, Agda introduziu outros mitos gregos e pediu que todos fizessem ilustrações dos personagens como os imaginavam. Para compilar as histórias, usou livros disponíveis na escola, como Deuses e Heróis: Mitologia para Crianças, de Dad Squarisi (Ed. LGE, 96 págs., tel. 61/3362-0008, 25 reais), e Contos e Lendas dos Heróis da Mitologia, de Christian Grenier (Ed. Martins Fontes, 152 págs., tel. 11/3116-0000, 36,40 reais). E também estudou sobre o assunto nas obras A Mitologia Grega (Ed. Brasiliense, 122 págs., tel. 11/3062.2700, edição esgotada) eDicionário da Mitologia Grega e Romana (Bertrand Brasil, 616 págs., tel. 11/3286 0802, 115 reais), ambos de Pierre Grimal (1912-1996).
A apreciação de imagens ainda incluiu fotos atuais da Grécia e esculturas, como a famosa Vênus de Milo, exposta no Museu do Louvre, em Paris. As crianças se surpreenderam com as figuras seminuas e a educadora esclareceu que os gregos valorizavam muito o corpo. Em outras fotos, ficaram intrigadas com as vestimentas, feitas de panos brancos. "Parece um lençol", disseram. Agda explicou, então, que eram utilizados pedaços grandes de tecidos para confeccionar as roupas, o que dava a aparência de um lençol.
terça-feira, 8 de abril de 2014
ESCOLAS COM BOAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
É sempre interessante conhecer escolas onde projetos e ações pedagógicas proporcionam, através de práticas diversificadas, possibilidades de ensino de qualidade.
EE Geraldo Costa, em Cunha, é premiada por seu projeto de
reflorestamento
·
Prêmio Construindo a Nação é promovido pelo Instituto de Cidadania
Brasil
A E.E. Geraldo Costa, em Cunha, foi uma das contempladas com o Prêmio Construindo
a Nação, que é promovido anualmente pelo Instituto da Cidadania Brasil. A
cerimônia aconteceu no mês de março, em São Paulo.
O Prêmio Construindo a Nação foi criado para que os estudantes participem
da busca de soluções para os problemas sociais da comunidade. Este ano, no
Estado de São Paulo, foram inscritas 203 escolas, com a participação
de alunos das redes pública e particular. No país, foram 629 escolas e
503.200 alunos participantes entre os 27 estados da Federação.
A EE Geraldo Costa deu início no ano de 2012 ao projeto
“Da semente à nascente”, e de acordo com o diretor José Cláudio Dias, o projeto
foi baseado nos princípios de formação do cidadão consciente de sua ação
transformadora numa ação local e sua interferência global, a partir da
constatação do consumo irresponsável e da extração ilegal do palmito na região.
Ainda segundo José Claudio Dias, tal diagnóstico se deu por meio de
observação e de pesquisas, como também das constantes veiculações de notícias
envolvendo o Vale do Paraíba, em especial as Unidades de Conservação da Mata
Atlântica e Serra da Bocaina, região onde a escola está localizada.
Com o objetivo de conscientizar e envolver os alunos e a comunidade
local em ações de educação ambiental para uso sustentável da natureza, a equipe
escolar concordou com a urgência em estimular a proteção e conservação com a
criação de um viveiro de mudas na escola, disseminando na comunidade a consciência
do consumo sustentável do palmito da espécie juçara (Euterpe edulis
M.), e a importância do reflorestamento das nascentes da região.
Além de mudas de palmito juçara, o viveiro tem ainda espécies de outras
plantas nativas da Mata Atlântica.
Para aquisição das mudas, assessoria na construção do viveiro e
manutenção do mesmo, a direção da escola firmou parcerias com outras escolas,
empresas e órgãos do poder público.
“Nas reuniões de pais, tomamos o tema como pauta. Eles compreenderam a
intenção do projeto e participaram, dando sugestões para iniciar a construção
do viveiro. Nas aulas de Geografia os alunos identificaram as áreas desmatadas
e os processos de degradação do meio ambiente. As conclusões foram apresentadas
pelos alunos em ‘seminários’ ”, afirma o professor de Geografia e responsável
pela coordenação dos trabalhos Antonio Marcos Leme.
Guiados por fatos jornalísticos, consultas em livros do acervo da
biblioteca e em sites, os alunos iniciaram o projeto. No viveiro eles foram
separando as mudas por suas características, preparando o terreno, o tabuleiro
de semeaduras, adubando a terra, transportando as mudas para saquinhos.
“O viveiro de mudas constituiu um ambiente de aprendizagem utilizado não
somente por nossos alunos, mas também por outras escolas parceiras do projeto.
O currículo foi enriquecido, com aulas de Ciências, Biologia, Geografia e
Química, concretizadas em um ambiente rico e dinâmico”, acrescenta o diretor da
escola José Claudio Dias.
Mais detalhes sobre o projeto no blog: http://eegeraldocosta.blogspot.com.br
Trabalho em Campo muda visão do aluno
·
Boas Práticas na E.E. Dona Amélia de Araújo, sob coordenação do prof.
Diego Segobia Bocci
Diego Segobia Bocci, que é professor de geografia na E.E. Dona Amélia de
Araújo, bairro de Vila Fernandes, em São Paulo, sempre defendeu que o melhor
aprendizado, principalmente em sua matéria, é o em campo.
“O Trabalho em Campo visa potencializar o desenvolvimento
científico dos alunos, bem como, aprofundar as discussões teóricas de sala de
aula, como também o desenvolvimento de habilidades e competências”, enumera
o professor.
A ideia já o acompanha desde o início de sua formação. Segundo ele, o
processo de aprendizado em campo torna-se mais dinâmico e denso, uma vez que os
alunos vivenciam a experiência nos locais visitados e podem fazer perguntas,
colocações e correlações, que vinculam as características do local com aspectos
sociais, econômicos, políticos e culturais. Para colocar o projeto em prática,
Diego contou com o apoio do PRODESC - Projetos Descentralizados nas
Unidades Escolares do Ensino Fundamental.
Diego conta que os alunos, desde o começo, acharam a ideia muito boa,
pois iriam passear e ‘matar aula’, mas depois, com o início do trabalho de
sensibilização, os discentes mudaram a percepção. Isso aconteceu gradualmente,
por meio do oferecimento de aulas preparatórias extras, material de apoio
(apostila de campo) e um roteiro pragmático da postura participativa em campo.
“Vejo que os alunos ficaram mais dispostos ao trabalho em grupo,
houve o aumento do respeito ao próximo e da colaboração com a escola, além
disso, a sua percepção da realidade social, política, econômica, cultural e
ambiental tornou-se mais crítica e reflexiva, auxiliando no desenvolvimento de
cidadãos engajados. No final do ano passado, uma aluna que participou das
atividades de campo contou que sempre que viaja com a família, fica falando de
sua nova visão sobre vários assuntos como: áreas supostas de deslizamento, de
vegetação em estágio de regeneração, poluição, desmatamento e outros
assuntos".
Para 2014, Diego pretende continuar com os trabalhos de campo e, assim,
visitar outros locais que possam acrescentar novas experiências e conhecimentos
para os alunos. Além disso, ele também pretende viabilizar
verbas para aprofundar a sensibilização ambiental com uma visita
orientada em uma cooperativa de catadores e central de tratamento de resíduos
sólidos.
Diego conta ainda que a escola participou da IV Conferência
Infanto-Juvenil,em 2013, e o projeto
apresentado por eles sobre reciclagem, alcançou junto a outras escolas, o
quarto lugar na seletiva estadual, dentro de uma situação de macro projetos.
“Já conseguimos reciclar mais de 700 quilos de papel em
cinco meses de projeto. Esse ano, expandiremos a coleta seletiva
para óleo e pilhas”, finaliza.
Sala de leitura da Santa Clara promove II Encontro Literário
·
Encontro literário discute a importância da leitura e da escrita
O II Encontro Literário da E.E.
Assentamento Santa Clara , diretoria de Ensino de Mirante do Paranapanema,
aconteceu no dia 13 de março, sob a orientação das professoras da Sala de
Leitura, com o apoio da Gestão Escolar e das professoras Daniela e
Denize Arfeli. Também estiveram presentes escritores da Associação dos
Escritores e Ilustradores de Teodoro Sampaio- AEITS.
Os alunos da 3ª série do Ensino Médio
e Educação de Jovens e adultos tiveram esclarecimentos sobre a arte da leitura
e da escrita, por meio das explicações da escritora Regina Prieto e
do historiador e escritor João Maria.
Durante o
evento literário, os educandos participaram de dinâmicas sobre a
leitura proporcionada pela escritora Regina Prieto, com premiação de obras da
autora. Além disso, os alunos compreenderam como funciona a associação
dos escritores em Teodoro Sampaio e foram convidados para a Feira da Lua, que
ocorre todo segundo sábado do mês.
O evento também teve músicas de
viola, com o músico Felinto Procópio, conhecido por Mineirinho, uma exposição
das obras Para Sempre /Tudo Posso aos Quinze Anos de Regina Prietro e a
apresentação de um DVD do historiador João Maria.
Para encerrar foi programado um
sorteio com obras dos autores presentes.
“Atividades práticas são
enriquecedoras na aprendizagem dos alunos, principalmente da Educação de Jovens
e Adultos que ficaram agraciados sobre a importância da leitura e da escrita”,
destaca Daniela Arfelli , professora de Língua Portuguesa.
Jornal e Revista Peralta: tudo começou com um sonho
·
A busca de mecanismos para melhorar a aprendizagem
Fábio Oliveira Santos, professor de português da E.E.Prof.ª
Francisca Lisboa Peralta , em Osasco, sempre sonhou em fazer com
que as atividades da escola fossem divulgadas também fora do ambiente escolar .
Para isso, era necessário um espaço democrático e de fácil acesso, que
possibilitasse a total interação. Foi assim que nasceram a Revista
e o Jornal Peralta. Usando um programa que cria sites gratuitamente, Fábio,
junto com outros professores e a direção da escola, pôde fazer o sonho virar
realidade.
Ele conta que a Revista Peralta
nasceu primeiro: “Evidentemente não foi tão simples, pois teve uma resistência
inicial, mas logo foi superada pelo trabalho e o esforço”. Segundo
Fábio, após os primeiros resultados a adesão ao projeto cresceu. Então
veio um novo desafio: o lançamento do Jornal Peralta, em 2012.
“De lá para cá, aconteceram muitas
mudanças e com mais participação dos alunos. Os alunos geralmente produziam os
textos e líamos durante as aulas. Logo após, eram digitados e enviados por
e-mail. Não podemos deixar de mencionar que a ideia deu tão certo que começamos
a utilizar os próprios textos nas avaliações. Começamos a construir o
conhecimento de dentro para fora da escola”
"Uma tarefa dessa dimensão é
gratificante em muitos aspectos, principalmente porque estamos construindo uma
nova história que será o legado cultural que das futuras gerações. E, mais que
tudo, uma equipe unida, pessoas de bem que querem a mudança, que se lançam na
busca do novo e do impossível, pessoas que não reclamam das adversidades, mas
contribuem da maneira que podem e à medida que podem. Sem elas, jamais
conseguiríamos realizar este projeto que, costumo dizer, é o legado cultural e
a contribuição da escola às gerações futuras", resume Fábio.
No endereço HTTP://franciscalisboaperalta.webnode.com é possível
ver o resultado. São vídeos, artigos, entrevistas que mostram todas as
atividades da escola, que a partir do projeto, pode mostrar toda a sua produção
para além-muros e, com isso, se abrir para a comunidade.
Fábio
Oliveira Santos também faz questão de ressaltar a participação de outros
membros da escola que, segundo ele, fazem da escola um local melhor e a
aprendizagem mais efetiva:
Stephanie E., Daniela Y, Marlene,
Beth, Márcia, Andrea, Valquires, Renata, Tiago P, Gledson, Luana, Edna, Neusa,
Paulo, Robson, Roseli F., Roseli L., Willian, Ione, Ilze, Hanan, Maria R.,
Joana, Francisco, Arnor, Áurea, Alan, Ederson, Tiago, Leila, Vanessa, Adilson,
Sandra, Franciele, Raulzinho e todos os demais colaboradores que nos
ajudam a melhorar a escola.
Boas Práticas: Ciclo de palestras orienta aluno sobre profissões
·
Experiência de sucesso na E.E. José Florentino de Souza, na cidade de
Braúna
São inúmeras perguntas que atormentam a vida do aluno,
principalmente, no último ano do ensino médio. É nessa época que
eles começam a se questionar sobre qual carreira seguir, que profissão
escolher, qual universidade tentar, como funcionam os exames e por aí
vai.
Pensando em como ajudar os alunos com essas questões, a professora de
inglês Adriana Marolato Daneluci teve a ideia de implantar o projeto ‘Ciclo de
Palestras’ na E.E. José Florentino de Souza, na cidade de Braúna.
O primeiro passo foi montar uma equipe gestora, que estruturasse o
projeto de acordo com a demanda dos alunos. A coordenadora Angela
Daneluci Crespo, que acompanhou o processo desde o início, comenta que
“era necessário orientar a escolha da carreira profissional, descrevendo os
cursos, oportunidades de trabalho e também dar orientação vocacional”.
Os alunos puderam ser orientados em duas frentes. Uma era a visita
à universidades. A outra era a realização de palestras com convidados das mais
diferentes áreas, para falarem sobre suas profissões.
A aceitação dos estudantes foi excelente. De acordo com Angela,
muitos alunos, por causa do projeto, foram incentivados e motivados a
cursar o nível superior. Segunda ela, mesmo com pouco tempo de
existência, o projeto que foi implantado no ano de 2013, já rendeu bons
frutos.
“ Tivemos alunos que passaram nos vestibulares da UNESP, de
Presidente Prudente, na Universidade Federal de Minas Gerais,
na Universidade Federal da Grande Dourados e em muitas outras
universidades”.
“Angela também ressalta o envolvimento dos alunos: “ Eles acharam
muito interessante a participação de vários profissionais, de diversas áreas
como humanas e exatas, para esclarecer as dúvidas sobre o mercado de trabalho,
sobre os vestibulares nas faculdades públicas e privadas, e ainda sobre
as possibilidades de bolsas de estudo. Com o conhecimento das
profissões e o depoimento dos profissionais ficou bem mais fácil escolher o
caminho a trilhar”, aponta Angela.
A coordenadora ainda esclarece que o projeto continua com força
total em 2014. “Um ponto primordial para a realização
do projeto foi o apoio da diretora Eliane Miguel Arriero e das coordenadoras
Angela M. Daneluci Crespo, Maristela Brogin Verga e Claudia dos Santos,
além da mediadora Maria José e das vices-diretoras: Arlete e Vilma. Além
disso, houve o apoio da D.E. Penápolis e o acompanhamento intenso, da PCNP de
inglês, Sueli Campagnoli”.
Boas Práticas: “A Árvore da Rolo”
·
Experiências pessoais usadas no aprendizado
Possibilitar a troca de experiências pessoais e comparar histórias e
vivências, muitas vezes tão semelhantes, foi o principal objetivo do projeto “A
Árvore do Rolo”.
A ideia surgiu durante uma conversa entre a profa. de língua Portuguesa
Helena Maria de Fátima Ferreira, e o prof. Rodrigo Evaristo Sampaio, que
ensina artes, ambos da E.E. Vânia Aparecida Cassará, localizada em Mogi das
Cruzes.
“Nossa vida é cheia de altos e baixos, ora parece um rolo difícil de
ser desenrolado ou desvendado... Muitas vezes pensamos que somente nossa
vida é complicada, mas quando paramos para ouvir nossos colegas de
classe, passamos a ver que a vida dele é um rolo maior do que a nossa”,
observa Rodrigo.
Além de mostrar que adversidade é uma coisa comum a todos, o Projeto
Relato a ‘Árvore do Rolo’ simbolicamente mistura as histórias e as
transforma em uma só, mostrando que ninguém é melhor ou pior do que o
outro. Para criar uma identificação maior e deixar os alunos mais
confortáveis, no início, eles não precisavam se identificar, mas com o passar
do tempo, eles fizeram questão de assumir a autoria.
“Comecei a ler relatos de vida para os alunos e, ao mesmo
tempo, expliquei como cada um poderia escolher uma parte mais
marcante de sua vida para contar. O próximo passo foi a correção individual
com cada aluno para que, desta forma, pudesse melhorar o conteúdo
ou a ordem dos fatos. Quando os relatos ficaram prontos passamos a
confeccionar a árvore e a estilizar os rolinhos de papel higiênico,
com ajuda do professor Rodrigo, que orientou cada passo do trabalho artístico.
Cada rolinho foi colado em uma base no formato de árvore que já
havia sido confeccionada por alguns alunos das três salas participantes”, explica a Helena.
A professora comenta que a árvore ficou exposta no pátio da
escola durante 20 dias, como fechamento do ano letivo dos 3º anos da EJA,
ABC. Segundo Helena, houve uma grande intervenção por parte dos alunos,
funcionários e também da direção, o que transformava a obra em algo dinâmico e
vivo, pois quando os relatos eram tirados para ler, eles nunca voltavam
no mesmo rolo, com isso eles iam mudando de posição.
“Podemos relatar que foi uma experiência magnífica, pois na nossa
escola temos alunos de diversas idades. Esses relatos serviram para mostrar aos
nossos alunos menores, e a toda comunidade escolar, a importância da
vida", ressalta Helena.
Diante do sucesso do projeto no ano passado, a ideia é ampliar em
2014 para os terceiros anos regulares e, quem sabe um dia, para toda a
escola.
Professor da rede estadual usa rock para ensinar física a alunos da
cidade de Iperó
·
Atividade faz parte
da tese do educador desenvolvida por meio do programa Mestrado e Doutorado
As aulas de física da E.E. Dr.Gaspar Ricardo Júnior, localizada na
cidade de Iperó, ganharam um novo ritmo. Desde que o professor Emerson Gomes,
de 35 anos, começou a desenvolver uma tese de doutorado na Universidade de São
Paulo (USP) sobre o uso de canções do rock no ensino da física, o educador
transformou a teoria de suas pesquisas em atividades práticas do dia-a-dia.
“Os estudantes realizam um trabalho de investigação científica das
letras das canções. Nesse processo, percebe-se que a canção estimula os
estudantes a estudarem física em um processo dialógico contemplando questões
que vão além dos conceitos”, explica o educador.
Apesar de nem todo estudante ser fã de rock, o estilo musical tem uma
boa aceitação em sala de aula, especialmente por trazer elementos da cultura
pop em uma disciplina científica. Segundo Emerson, é possível perceber a
motivação dos alunos na aprendizagem da matéria, fato que reflete diretamente
na rotina pedagógica do educador.
O docente ensina o conceito aprendido na mesma escola em que estudou. A
relação com a unidade influenciou diretamente a decisão de aplicar o projeto de
doutorado. O professor é bolsista do programa Mestrado e Doutorado, iniciativa
oferecida pela Secretaria da Educação, que busca contribuir com a qualificação,
a atualização e o aperfeiçoamento dos profissionais da rede estadual.
“Vi no programa uma oportunidade de associar minha pesquisa à educação
pública de forma mais efetiva. Recomendo que os educadores interessados
pesquisem programas que contemplem a sua área e encontrem um orientador que
trabalhe com um tema em que você acredite. A partir disso, o programa te
fornece subsídios para consolidar a sua pesquisa”, finaliza Emerson.
Inscrições abertas
O programa Mestrado e Doutorado visa oferecer aos
selecionados os benefícios mensais de R$ 1.300 para mestrado e de R$ 1.600 para
doutorado. Para participar, o servidor deve ter no mínimo três anos de atuação
no cargo, ser efetivo e atender aos demais requisitos do projeto.
A pré-inscrição deve ser feita até o dia 10 de abril pelo site do programa.
Após essa etapa o candidato deve entregar a documentação exigida na Diretoria
de Ensino, até dia 11 de abril.
Leia outras notícias no Portal da SEE
Escola rural do Pontal do Paranapanema produz seu próprio jornal
·
Jornal Santa Clara Notícias: envolvimento de toda a escola E.E.
Assentamento Santa Clara
Estimular a leitura e a escrita: estes foram os principais objetivos
quando o projeto Jornal Santa Clara Notícias foi criado.
Professores da E.E. Assentamento Santa Clara, escola rural do Pontal do
Paranapanema, também queriam que os alunos tivessem um canal onde
pudessem retratar o contexto social em que estão inseridos.
O resultado foi muito além do esperado, segundo a professora de Língua
Portuguesa e uma das responsáveis pelo projeto, Daniela Arfeli.
“Os professores e os alunos, inclusive do EJA, se envolveram e amaram
fazer parte do projeto. Acredito que é importantíssimo para a escola o
desenvolvimento, a elaboração de notícias e reportagens para o jornal. Buscamos
desenvolver as habilidades de leitura e escrita e o resultado foi recompensador”,
comenta a professora.
Todo o projeto foi desenvolvido
durante o segundo semestre de 2013. Primeiro, a ideia foi apresentada para à
equipe gestora e posteriormente para os docentes. Os professores de Língua
Portuguesa explicara a importância do jornal na vida das pessoas, e como é
elaborado o conteúdo da primeira página, a divisão em cadernos, a linguagem e
os gêneros textuais específicos desse veículo de comunicação.
Na sequência, a escola realizou uma
visita ao Jornal Imparcial, em Presidente Prudente.“Lá pudemos compreender a
estrutura e a elaboração de um jornal. O trabalho foi intensificado, tendo como
norte o caderno do aluno volume 3 e 4, da 6ª série, com atividades específicas
de leitura, análise e produção de notícias e reportagens. Cabe enfatizar
que tivemos o envolvimento da equipe gestora e de todos os professores e, cada
contribuição, enriqueceu ainda mais a concretização desse projeto", explica
Daniela.
A professora ressalta ainda que no
1º ano do Ensino Médio foi trabalhado o gênero entrevista e no 2º ano o gênero
reportagem e coleta de dados. Na Educação de Jovens e Adultos (EJA) is alunos
trabalharam leitura, produção de depoimentos e notícias.
Em 2014, o projeto irá com toda a força, afinal a produção do
periódico já demonstrou que desperta a curiosidade, além de desenvolver
habilidades como: métodos de pesquisa, produção, critica, interpretação de textos,
discernimento e edição.
Para conhecer mais acesse o blog : http://assentamentosantaclara.blogspot.com.br/
Em escola de Mauá, professor encontra forma divertida e diferente de
ensinar português
·
Educador da E.E.
Afonso Pashotte envolve alunos na produção de uma sopa de letrinhas
Em meio a panelas, aventais e talheres, o professor Júlio César
Sbarrais, da E.E. Afonso Paschotte, em Mauá, encontra uma forma divertida e
diferente de ensinar português. No projeto realizado pelo educador, os alunos
trabalharam aspectos como a ortografia e a poesia com a ajuda de revistas,
livros, caça-palavras e também com o auxílio de uma sopa de letrinhas.
“A ideia foi começar com uma pesquisa sobre a escrita e trabalhar
sua evolução até os dias de hoje. Depois disso, realizamos atividades como a
leitura de um poema, a produção de um texto e, então, partimos para a sopa de
letrinhas”, conta Sbarrais.
A iniciativa do educador foi bem recebida pelos alunos, que relatam ter
aprendido muito mais do que o conteúdo das aulas de português. A principal
lição, para os jovens, veio da interação e da colaboração com os colegas.
“Alguns alunos que têm dificuldades na sala de aula, com o projeto
contaram com a ajuda dos colegas. Acredito que interação também ajuda no
aprendizado das pessoas”, revela o aluno Lucas de Souza Ferreira, que cursa o
8º ano do Ensino Fundamental.
O mesmo motivo é apontado pela vice-diretora da unidade, Rosimeire
Avance, como a razão do sucesso do projeto entre os estudantes. “O professor
Júlio sempre desenvolve projetos na escola, o que tem dado muita motivação aos
alunos. Os projetos fazem com que os jovens comecem a interagir melhor entre
eles, o que é fantástico, pois os estudantes precisam ter essa interação”,
comenta a educadora.
De acordo com o professor, que é autor de outros projetos, como o cortejo literário, as ações
realizadas por ele são uma forma de complementar as aulas e oferecer ao aluno
outras formas de aprender os conteúdos. “A escola é um espaço de criatividade.
Nós temos que seguir o currículo, que é a nossa espinha dorsal, mas dentro
dessa proposta curricular, nós podemos desenvolver projetos. Eu uso o giz, a
lousa e o livro didático, mas também acho importante fazer uso de outros
instrumentos”, finaliza.
E.E. Cel. Pontes Gestal realiza defesa de monografia da 1º Turma de
Iniciação Científica
·
“O Racismo no Brasil: dos versos antiescravistas de Castro Alves até a
problemática da sociedade contemporânea”.
No último dia 06/12, 22 alunos do
Ensino Médio fizeram história na E.E. Cel. Pontes Gestal. Pela primeira vez, a
Instituição desenvolveu, no Macrocampo Iniciação Científica e Pesquisa, do
ProEMI- Programa Ensino Médio Inovador, a defesa da Monografia “O Racismo no
Brasil: dos versos antiescravistas de Castro Alves até a problemática da
sociedade contemporânea”.
Os alunos foram orientados pelo
Gerente de Organização Escolar João Paulo Pereira Costa e pelas professoras de
Língua Portuguesa Ana Aparecida da Silva e Vera Lúcia de Abreu Peixoto.
A pesquisa científica é capaz
de contribuir de maneira intrínseca na formação do aluno, possibilitando ao
mesmo tempo ser capar de expor seus pontos de vista, além de demonstrar ser
crítico à sociedade em que vive.
O Grupo possui logotipo do
Projeto e um espaço fechado no Facebook, que foi o canal de comunicação entre
os membros e convidados, um ambiente para partilhar ideias e convicções, postar
materiais de trabalho, resposta a solicitações do Orientador, e ainda, provocar
o uso eficiente do meio de comunicação, aliando-o à construção de ideais.
Como trabalho científico, foi
escolhido pelos alunos a realização de uma Monografia, na qual versou sobre um
dos temas de grande evidência no panorama social: o Racismo, tendo como ponto
de partida a poesia de Castro Alves.
O Projeto foi realizado, seguindo
criteriosamente os moldes acadêmicos e aproximou os alunos dessa realidade:
conhecimento sobre pesquisa científica e reflexão crítica, regras e normas de
trabalhos científicos conforme a ABNT, entrega de capítulos e solicitações
obedecendo ao cronograma de prazos, metas, etc.
A Monografia, que contou com
defesa perante banca constituída pela Equipe Gestora, seguiu com rigor as
normas estabelecidas, sendo composta por estruturas pré-textuais, textuais e
pós-textuais.
O trabalho científico foi defendido
em sessão pública, nas dependências da E.E. Cel. Pontes Gestal, terminando com
a entrega de Certificados de reconhecimento aos alunos participantes, que
venceram essa etapa inédita, com empenho e dedicação.
A Equipe da E.E. Cel. Pontes Gestal
agradece a todos os envolvidos nesse projeto de grande significância para tais
alunos, pois possibilitou construir e finalizar um estudo de assimilação de
conteúdos e de prática de iniciação na reflexão científica.
Texto e fotos: João Paulo Pereira Costa
Gerente de Organização Escolar
E.E. Cel. Pontes Gestal- Pontes Gestal
D.E.- Região de Votuporanga.
D.E.- Região de Votuporanga.
Professor usa Histórias em Quadrinhos em sala
de aula
·
Alunos da EE Prof. Roque Bastos realizam HQs nas aulas de Língua
Portuguesa e Literatura Brasileira
Os
alunos da EE Professor Roque Bastos, em Ibiúna, construíram Histórias em Quadrinhos sobre diversos temas como ética, cidadania, meio ambiente, cultura da paz e comportamento
ética, cidadania, meio ambiente, cultura da paz e comportamento.
O projeto teve início após
orientações pedagógicas da Coordenadoria de Gestão
da Educação Básica (CGEB) para o início do
ano letivo de 2014. Primeiramente o professor Sérgio Luiz de Mello, de Língua
Portuguesa e Literatura Brasileira, realizou uma atividade inicial
com os alunos das 1ª, 2ª e 3ª Séries do Ensino Médio utilizando
quadrinhos do Hagar, e, posteriormente incentivou
as turmas a trabalhar com criatividade artística e organização textual
pertinente ao gênero.
“É de suma importância a
união de forças para atingirmos os objetivos almejados na Educação e, neste
ponto, a nossa equipe escolar se destaca em colaboração e ajuda mútua”, afirma
o prof. Sérgio Luiz de Mello.
Como as orientações da
CGEB apontavam para uma produto final de construção de HQs, o professor
conversou previamente com
os alunos sobre as reais intenções de estimulá-los na construção das próprias HQs,
da ampla liberdade de expressão , da escolha dos temas a serem
retratados nas histórias, e na divulgação dos resultados para ampliação da
cultura dentro da escola.
"Foi extremamente
satisfatório plantar uma boa ideia e colher frutos deliciosos de
reconhecimento", relata Sérgio.
O painel ficará exposto
por tempo indeterminado na unidade escolar e depois serão reaproveitados na
Mostra Cultural da Diretoria de Ensino da Região de São Roque, ainda no
primeiro semestre de 2014.
Participaram dessa boa
prática: a vice-diretora de Escola (Programa Escola da Família)
Professora Maria Aparecida
Godinho de Oliveira, funcionários e voluntários com apoio, preparação do espaço
e construção do painel.
Ao aliar matemática e Educação Física, professor estimula aprendizado de alunos
O professor Leandro Medeiros,
que atua na E.E. Francisco Brasiliense Fusco, na zona sul da capital, colocou
em prática uma ideia pouco usual, que em pouco tempo animou os alunos e demais
educadores da unidade. Ao aliar matemática e Educação Física, o educador
mostrou como a disciplina pode ser ensinada de forma criativa e divertida para
encantar os pequenos.
Leandro conta que a ideia de
atrelar as atividades da Educação Física às demais disciplinas surgiu quando
ele assistia a competição de atletismo nas últimas Olimpíadas. Leandro, então,
começou a pintura das raias de corrida na quadra da escola e iniciou o trabalho
com os alunos de 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental.
“Nas aulas, tudo é relacionado com o programa
Ler e Escrever. Eu utilizo o Português na forma da comunicação oral. A
matemática surge, por exemplo, com a questão das formas. Mostro para eles quais
são essas formas, onde as encontramos na quadra e no nosso cotidiano, assim
damos significado ao aprendizado”, explica o educador.
Até mesmo o motivo pelo qual os
atletas largam de locais diferentes em uma corrida é utilizado por Leandro para
explicar conceitos de Matemática e Geometria aos pequenos. Assista no vídeo
acima mais sobre a iniciativa do professor.
Assinar:
Postagens (Atom)