segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Dengue, Chikungunya e Zika




MATERIAL COMPLETO PARA SABER TUDO SOBRE ESTA AMEAÇA!
  


CONTROLE AS FALTAS DE SEU FILHO




BASE LEGAL DE APOIO SOBRE FALTA/EVASÃO
1.    Constituição Federal - 1988
 Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
§ 3º Compete ao poder público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola.
2.    Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90)
Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se lhes:
 I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola
Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescent
§ 3º Compete ao poder público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsável, pela frequência à escola.
Art. 55. Os pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino.
 Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:
I - maus-tratos envolvendo seus alunos;
II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;
III - elevados níveis de repetência.
3.    Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei nº 9.394/96):
Art.5º. O acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída, e, ainda, o Ministério Público, acionar o Poder Público para exigi-lo.
§ 1º - Compete aos Estados e aos Municípios, em regime de colaboração, e com a assistência da União:
I - recensear a população em idade escolar para o ensino fundamental, e os jovens e adultos que a ele não tiveram acesso;
II - fazer-lhes a chamada pública;
III - zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escol
Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:
V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;
 VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;
VII - informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica.
VIII - notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de cinquenta por cento do percentual permitido em lei (NR).
Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de:
III - zelar pela aprendizagem dos alunos;
IV - estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
 V - ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
VI - colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.
Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:
V - a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios
e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos;
VI - o controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a frequência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação;
4.    DELIBERAÇÃO CEE Nº 10/97
Fixa normas para elaboração do Regimento dos Estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio
5.    INDICAÇÃO CEE Nº 9/97
CE - Aprovada em 30.7.97
2.6 - Frequência
A frequência não influi na apuração do rendimento escolar. Está a cargo da escola a apuração da frequência, nos termos do seu regimento, exigindo-se, todavia, para aprovação “a frequência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas” (artigo 24, inciso VI).
Em razão disso entende-se que a exigência de frequência às aulas, respeitados os 75% de frequência sobre o total estabelecidos pela Lei, deve estar de acordo com a proposta pedagógica da escola
6.    PARECER 67/98
Capítulo III
Da Frequência e Compensação de Ausências
Artigo 77- A escola fará o controle sistemático de frequência dos alunos às atividades escolares e, bimestralmente, adotará as medidas necessárias para que os alunos possam compensar ausências que ultrapassem o limite de 20% do total das aulas dadas ao longo de cada mês letivo.
§ 1º- As atividades de compensação de ausências serão programadas, orientadas e registradas pelo professor da classe ou das disciplinas, com a finalidade de sanar as dificuldades de aprendizagem provocadas por frequência irregular às aulas.
§ 2º- A compensação de ausências não exime a escola de adotar as medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente, e nem a família e o próprio aluno de justificar suas faltas.
Artigo 78 - O controle de frequência será efetuado sobre o total de horas letivas, exigida a frequência mínima de 75% para promoção.
Parágrafo único- Poderá ser reclassificado o aluno que, no período letivo anterior, não atingiu a frequência mínima exigida.
Artigo 79 - Os critérios e procedimentos para o controle da frequência e para a compensação de ausências serão disciplinados no regimento da escola.
7.    LEI Nº 10.287, DE 20 DE SETEMBRO DE 2001
Altera dispositivo da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1966, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
     Art. 1º O art. 12 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso VIII:
VIII - notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de cinquenta por cento do percentual permitido em lei." (NR)
     Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 20 de setembro de 2001; 180º da Independência e 113º da República.
8.    Lei nº 13.068, de 10 de junho de 2008
Parte inferior do formulário
Dispõe sobre a obrigatoriedade de as escolas da rede pública estadual comunicarem o excesso de faltas de alunos, na forma que especifica. 
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei
Artigo 1º - As escolas da rede pública estadual ficam obrigadas a comunicar, por escrito, a ocorrência de excesso de faltas dos alunos regularmente matriculados no ensino fundamental e no ensino médio: 
 I - aos pais; 
II - ao Conselho Tutelar; 
III - à Vara da Infância e da Juventude. 
§ 1º - A comunicação a que se refere o "caput" tem caráter preventivo, a fim de que não seja ultrapassado o limite permitido de 25% (vinte e cinco por cento) de ausências. 
§ 2º - A comunicação deverá ser feita quando for atingido o limite de 20% (vinte por cento) das faltas. 
 Artigo 2º - Esta lei entra em vigor após decorridos 60 (sessenta) dias de sua publicação oficial. 
 Palácio dos Bandeirantes, aos 10 de junho de 2008.
José Serra
Maria Lúcia Marcondes Carvalho Vasconcelos
Secretária da Educação
Aloysio Nunes Ferreira Filho
Secretário-Chefe da Casa Civil Publicada na Assessoria Técnico-Legislativa, aos 10 de junho de 2008.
Retificação LEI Nº 13.068, DE 10 DE JUNHO DE 2008. (Projeto de lei nº 1166/07, do Deputado Edson Ferrarini - PTB)
Dispõe sobre a obrigatoriedade de as escolas da rede pública estadual comunicarem o excesso de faltas de alunos, na forma que especifica.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:
Artigo 1º - As escolas da rede pública estadual ficam obrigadas a comunicar, por escrito, a ocorrência de excesso de faltas dos alunos regularmente matriculados no ensino fundamental e no ensino médio: 
I - aos pais; 
 II - ao Conselho Tutelar; 
III - à Vara da Infância e da Juventude. 
 § 1º - A comunicação a que se refere o "caput" tem caráter preventivo, a fim de que não seja ultrapassado o limite permitido de 25% (vinte e cinco por cento) de ausências. Ver tópico
§ 2º - A comunicação deverá ser feita quando for atingido o limite de 20% (vinte por cento) das faltas. 
 Artigo 2º - Esta lei entra em vigor após decorridos 60 (sessenta) dias de sua publicação oficial. 
Palácio dos Bandeirantes, aos 10 de junho de 2008.
José Serra
Maria Helena Guimarães de Castro
Secretária da Educação 
9.    Resolução SE nº 20, de 17-2-2010
Atribui responsabilidades pelas informações lançadas nos Sistemas de Informação Corporativos da Secretaria de Estado da Educação
Artigo 5º - Cabe ao Diretor de Escola:
VI – acompanhar os registros de frequência dos alunos, apurando motivos das faltas não justificadas, esgotando todas as possibilidades para o retorno do aluno às aulas em contato com pais ou responsáveis e, no caso de insucesso, observar o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, informando o Conselho Tutelar sobre os casos de reincidentes ausências às aulas, com cópia para a Diretoria de Ensino;
Artigo 8º - para se assegurar a fidedignidade, veracidade e qualidade das informações quanto à digitação sistemática das informações é preciso observar que
Parágrafo único - a inobservância das normas de manutenção das informações, com a inclusão de registros não verdadeiros ou imprecisos que causem alteração dos indicadores, distorcendo a realidade, será objeto de investigação e de apuração de responsabilidades.




POR QUÊ EXISTE O ANO BISSEXTO?



O ano de 2016 é bissexto, ou seja, tem 366 dias, um a mais do que os anos comuns. O ano bissexto foi criado pelos romanos na época do imperador Júlio César. Era preciso adequar o calendário ao tempo que a Terra leva para dar uma volta completa em torno do Sol.
A volta da Terra ao redor do Sol não é feita em exatos 365 dias, mas sim em 365 dias, cinco horas, 48 minutos e 46 segundos. Essa fração de dias, arredondada para seis horas, é compensada no ano bissexto, já que seis horas, em quatro anos, são 24 horas, ou seja, mais um dia.  Sem o ano bissexto, as estações do ano não teriam datas definidas, como acontece hoje.


"Um dia o calendário marcaria o início da primavera e estaríamos no verão, isso para o controle da agricultura seria péssimo, bem como para outros tipos de controle. Muitas coisas são feitas em função do calendário e por isso a necessidade do ano bissexto."

domingo, 28 de fevereiro de 2016

POR UM TEMPO DE FELICIDADE

POR UM TEMPO DE FELICIDADE


Noticiário sobre crises em vários setores no Brasil, instabilidade política, econômica e social, elevação no índice do desemprego, redução de verbas para a educação. O quadro atual de fato não é motivador.

Quando se traz para a escola esta realidade, encontramos reflexos na descontinuidade do Programa Mais Educação, que atendia alunos no contra-turno em atividades diversas; no cancelamento da verba em 2015/2016 do “mutirão trato na escola”; na ainda não liberação da verba mensal para produtos de limpeza e papelaria; na falta de funcionários; no recolhimento programado das impressoras das escolas; no remanejamento de verbas para a manutenção...

Estas situações obrigatoriamente implicam uma reorganização e uma participação mais ativa e interessada e compreensiva de todos que compõem a comunidade escolar. Acúmulo de serviço para funcionários e gestores (diretor, vice-diretor, coordenadores pedagógicos), que fazem as vezes de inspetor de aluno, e ajudam-se mutuamente nas tarefas e atividades do cotidiano acadêmico contando com o auxílio precioso do corpo docente, que “comprou” a ideia e compromisso de melhorarmos nosso processo de ensino e aprendizagem, de elevarmos nossos índices no IDESP – Índice de Desenvolvimento da Educação no Estado de São Paulo, e de sairmos do que chamamos em nosso planejamento de “zona de conforto”. Significa reavaliarmos trabalhos, metodologias, dinâmicas, e posturas que envolvam família-escola-comunidade para alcançarmos o sucesso.


A unanimidade, como disse Nelson Rodrigues “... é burra. Quem pensa com a unanimidade não precisa pensar”. Então não esperamos o engajamento de todos os atores que atuam em nossa escola, dentro e fora dela, mas o empenho sincero de muitos nos trarão a certeza da felicidade. O ditado popular “cães ladram e a caravana passa”, ou lembremos Carlos Drumond de Andrade em seu poema: “No meio do caminho tinha uma pedra/ Tinha uma pedra no meio do caminho...” nos leva a uma postura de trabalho norteado por metas e objetivos expressas no PPP – Projeto Político Pedagógico, onde simplesmente não temos tempo para “mi-mi-mi”, palavras maldosas, idiotas até, cuja função além de mostrar o caráter de seu(s) autor(es), é talvez tentar disseminar desconforto.  Nossa escola, a instituição Uacury e o compromisso com nossos alunos são muito maiores do que qualquer outra coisa, e estamos trabalhando MUITO, focados, e sem tempo para bobagens.