Blog oficial da E.E.Prof.Uacury Ribeiro de Assis Bastos, destinado a divulgar notícias, publicar reportagens, registrar eventos e atividades da escola.
domingo, 9 de dezembro de 2012
ALUNOS VISITAM PROJETO CATA VENTO
Os alunos dos 5ºs anos visitaram, em São Paulo, o Projeto Catavento. Além de se divertirem, aprenderam muito.
domingo, 18 de novembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
COLABORAÇÃO DE TODOS PARA A FESTA
BINGO: Microondas, panela elétrica, aquário, utensílios, cesta básica....
EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS DOS ALUNOS.
APRESENTAÇÕES DE BANDAS
APRESENTAÇÕES DE ALUNOS
BARRACAS: Pesca, pastel, video game, calabresa, refrigerante, sorvete
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
TORNEIO DE FUTSAL
Realizamos com muito sucesso mais um torneio esportivo.
Parabéns aos alunos, professores e gestores que cooperaram muito para que o evento tivesse sucesso.
Abaixo algumas fotos:
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
ESCOLA ENVIARÁ RECADOS VIA SMS
Para os pais que se interessarem nossa escola enviará recados, via telefone celular (SMS). A medida pretende ser mais um instrumento de comunicação entre escola e família, já que a maioria dos pais possui celular e com recursos próprios adquirimos o telefone para oferecer esta comodidade.
REMATRÍCULA 2013
Dias 29, 30 e 31 de Novembro 2012
Das 9:00 às 16:00 horas
Leve comprovante de endereço atualizado, telefones para contato.
Somente os pais ou responsável legal poderão efetivar a matrícula.
Das 9:00 às 16:00 horas
Leve comprovante de endereço atualizado, telefones para contato.
Somente os pais ou responsável legal poderão efetivar a matrícula.
ARTIGO DO PROF. PASQUALE
Vale ler o texto da coluna do Prof. Pasquale Cipro Neto, publicado no jornal Folha de São Paulo, caderno Cotidiano de 25/10/2012.
'Se nós
pressupormos...'
Escreve-me da Bahia um fiel leitor: "O
ministro X acaba de dizer 'Se nós pressupormos...'. Está de acordo com a norma
gramatical o ilustre jurista ou acaba de abrir precedente, que pode desaguar em
jurisprudência? Eles são tão vaidosos e cheios de purismos, que deveriam saber
também conjugar verbos, não?".
Não ouvi a declaração, mas, depois de pesquisar
aqui e ali, concluí que de fato a frase foi dita durante o julgamento do
mensalão.
Vamos por partes. O fato de pessoas cultas dizerem
"Se nós pressupormos..." mostra que a flexão registrada no padrão
culto da língua ("Se nós pressupusermos") anda longe do uso
efetivamente vivo. O caso do ministro em questão é só um dos tantos que
comprovam o que acabo de afirmar. Parece que, para significativíssima parcela
dos falantes, os verbos derivados de "pôr" tornaram-se (definitivamente)
regulares.
Comprovam essa afirmação os vários exemplos (vindos
de pessoas muito letradas, pouco letradas ou iletradas) do emprego de
construções como "Quando eu compor uma música", "Se ele supor
isso", "Se o deputado se opor a esse projeto", "Se nós
contrapropormos outro valor" etc., etc., etc.
As gramáticas, os dicionários e os textos escritos
sob o rigor da norma dizem que todos os verbos derivados de "pôr"
(absolutamente todos, sem nenhuma exceção) são conjugados exatamente como
"pôr", cujo futuro do subjuntivo é "se eu puser, se tu puseres,
se ele puser, se nós pusermos, se vós puserdes, se eles puserem".
De acordo com essa orientação, o futuro do
subjuntivo de todos os verbos derivados de "pôr" se faz exatamente
como o de "pôr": "Quando eu compuser uma música", "Se
ele supuser isso", "Se o deputado se opuser a esse projeto",
"Se nós contrapropusermos outro valor" etc., etc., etc.
Moral da história: a julgar pelo que se vê nos
registros formais da língua, o ministro escorregou, já que deveria ter dito
"Se nós pressupusermos", o que, para muitas pessoas, parece ser
justamente a forma "errada".
Agora vejamos o que dizem as provas de português
dos vestibulares das mais importantes universidades do país, certamente
elaborados por professores das escolas de letras dessas próprias universidades
ou de outras (ou ainda de instituições que elaboram esse tipo de prova).
Tomemos como exemplo uma conhecida questão da Unicamp, baseada neste trecho
jornalístico: "...se (o governo) repor as perdas salariais". A banca
pedia ao candidato que localizasse a "forma inadequada", que a
trocasse pela forma adequada e que explicasse o motivo do "desvio".
Como se vê, essa banca considera inadequado o uso
de "se o governo repor" em textos formais, o que equivale a dizer
que, por mais que se vejam formas como essas aqui e ali (na escrita ou na fala
de gente i/letrada), a forma "adequada" é outra.
O motivo do "desvio" já foi explicado no
começo desta coluna, mas relembro: ao dizer "Se nós pressupormos", o
falante age como se o verbo fosse regular. A base da flexão do futuro do
subjuntivo dos verbos regulares e de alguns irregulares é o próprio infinitivo.
De "falar", por exemplo, temos "se eu falar, se tu falares, se
ele falar, se nós falarmos..."; de "beber", temos "se eu
beber..."; de "decidir", temos "se eu decidir...".
De "fazer", não temos "se eu
fazer", assim como de "ir", não temos "se eu ir",
certo? A "fórmula" da conjugação culta do futuro do subjuntivo já foi
explicada mais de uma vez neste espaço. Se você fizer um concurso público ou um
vestibular, lembre-se de que o que se quer nesses casos é mesmo o domínio do
padrão formal culto da língua, o que, no caso visto hoje, impõe a forma
"pressupusermos" ("Se nós pressupusermos"). É isso.
Pasquale Cipro Neto é professor de português desde
1975. Colaborador da Folha desde 1989, é o idealizador e apresentador do
programa "Nossa Língua Portuguesa" e autor de várias obras didáticas
e paradidáticas. Escreve às quintas na versão impressa de "Cotidiano”
Acesso: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/1174702-se-nos-pressupormos.shtml
CONEXÃO UACURY: Jornal feito pelos alunos
Dentro do Projeto Mais Educação, na área do Jornal Escolar, nossos alunos estão desenvolvendo várias atividades.
Acessem CLICANDO AQUI o blog CONEXÃO UACURY. Aproveite e dê suas ideias.
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
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