terça-feira, 6 de novembro de 2012

COLABORAÇÃO DE TODOS PARA A FESTA






BINGO: Microondas, panela elétrica, aquário, utensílios, cesta básica....

 EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS DOS ALUNOS.

APRESENTAÇÕES DE BANDAS

APRESENTAÇÕES DE ALUNOS

BARRACAS: Pesca, pastel, video game, calabresa, refrigerante, sorvete








SÁBADO TEM FESTA DA PRIMAVERA

ALGUMAS IMAGENS DE OUTROS ANOS

 









sexta-feira, 2 de novembro de 2012

TORNEIO DE FUTSAL

 Realizamos com muito sucesso mais um torneio esportivo.
 Parabéns aos alunos, professores e gestores que cooperaram muito para que o evento tivesse sucesso.
Abaixo algumas fotos:













sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Pedagogia: Cotidiano escolar




ESCOLA ENVIARÁ RECADOS VIA SMS



Para os pais que se interessarem nossa escola enviará recados, via telefone celular (SMS). A medida pretende ser mais um instrumento de comunicação entre escola e família, já que a maioria dos pais possui celular e com recursos próprios adquirimos o telefone para oferecer esta comodidade.

REMATRÍCULA 2013

Dias 29, 30 e 31 de Novembro 2012 

Das 9:00 às 16:00 horas

 Leve comprovante de endereço atualizado, telefones para contato. 

Somente os pais ou responsável legal poderão efetivar a matrícula.


ARTIGO DO PROF. PASQUALE



 Vale ler o texto da coluna do Prof. Pasquale Cipro Neto, publicado no jornal Folha de São Paulo, caderno Cotidiano de 25/10/2012.

 

'Se nós pressupormos...'
Escreve-me da Bahia um fiel leitor: "O ministro X acaba de dizer 'Se nós pressupormos...'. Está de acordo com a norma gramatical o ilustre jurista ou acaba de abrir precedente, que pode desaguar em jurisprudência? Eles são tão vaidosos e cheios de purismos, que deveriam saber também conjugar verbos, não?".
Não ouvi a declaração, mas, depois de pesquisar aqui e ali, concluí que de fato a frase foi dita durante o julgamento do mensalão.
Vamos por partes. O fato de pessoas cultas dizerem "Se nós pressupormos..." mostra que a flexão registrada no padrão culto da língua ("Se nós pressupusermos") anda longe do uso efetivamente vivo. O caso do ministro em questão é só um dos tantos que comprovam o que acabo de afirmar. Parece que, para significativíssima parcela dos falantes, os verbos derivados de "pôr" tornaram-se (definitivamente) regulares.
Comprovam essa afirmação os vários exemplos (vindos de pessoas muito letradas, pouco letradas ou iletradas) do emprego de construções como "Quando eu compor uma música", "Se ele supor isso", "Se o deputado se opor a esse projeto", "Se nós contrapropormos outro valor" etc., etc., etc.
As gramáticas, os dicionários e os textos escritos sob o rigor da norma dizem que todos os verbos derivados de "pôr" (absolutamente todos, sem nenhuma exceção) são conjugados exatamente como "pôr", cujo futuro do subjuntivo é "se eu puser, se tu puseres, se ele puser, se nós pusermos, se vós puserdes, se eles puserem".
De acordo com essa orientação, o futuro do subjuntivo de todos os verbos derivados de "pôr" se faz exatamente como o de "pôr": "Quando eu compuser uma música", "Se ele supuser isso", "Se o deputado se opuser a esse projeto", "Se nós contrapropusermos outro valor" etc., etc., etc.
Moral da história: a julgar pelo que se vê nos registros formais da língua, o ministro escorregou, já que deveria ter dito "Se nós pressupusermos", o que, para muitas pessoas, parece ser justamente a forma "errada".
Agora vejamos o que dizem as provas de português dos vestibulares das mais importantes universidades do país, certamente elaborados por professores das escolas de letras dessas próprias universidades ou de outras (ou ainda de instituições que elaboram esse tipo de prova). Tomemos como exemplo uma conhecida questão da Unicamp, baseada neste trecho jornalístico: "...se (o governo) repor as perdas salariais". A banca pedia ao candidato que localizasse a "forma inadequada", que a trocasse pela forma adequada e que explicasse o motivo do "desvio".
Como se vê, essa banca considera inadequado o uso de "se o governo repor" em textos formais, o que equivale a dizer que, por mais que se vejam formas como essas aqui e ali (na escrita ou na fala de gente i/letrada), a forma "adequada" é outra.
O motivo do "desvio" já foi explicado no começo desta coluna, mas relembro: ao dizer "Se nós pressupormos", o falante age como se o verbo fosse regular. A base da flexão do futuro do subjuntivo dos verbos regulares e de alguns irregulares é o próprio infinitivo. De "falar", por exemplo, temos "se eu falar, se tu falares, se ele falar, se nós falarmos..."; de "beber", temos "se eu beber..."; de "decidir", temos "se eu decidir...".
De "fazer", não temos "se eu fazer", assim como de "ir", não temos "se eu ir", certo? A "fórmula" da conjugação culta do futuro do subjuntivo já foi explicada mais de uma vez neste espaço. Se você fizer um concurso público ou um vestibular, lembre-se de que o que se quer nesses casos é mesmo o domínio do padrão formal culto da língua, o que, no caso visto hoje, impõe a forma "pressupusermos" ("Se nós pressupusermos"). É isso.

Pasquale Cipro Neto é professor de português desde 1975. Colaborador da Folha desde 1989, é o idealizador e apresentador do programa "Nossa Língua Portuguesa" e autor de várias obras didáticas e paradidáticas. Escreve às quintas na versão impressa de "Cotidiano”
Acesso: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/1174702-se-nos-pressupormos.shtml

CONEXÃO UACURY: Jornal feito pelos alunos







Dentro do Projeto Mais Educação, na área do Jornal Escolar, nossos alunos estão desenvolvendo várias atividades.

Acessem CLICANDO AQUI o blog CONEXÃO UACURY. Aproveite e dê suas ideias.