quarta-feira, 30 de maio de 2012

ESCOLA PASSARÁ POR REFORMA

Atendendo pedido da direção da escola feito a algum termpo atrás, a Secretaria Estadual da Educação, através do FDE, publicou no Diário Oficial do Estado no dia 29/05/2012, Caderno Executivo, Seção I, autorização para realização de serviços de manutenção, conservação e pequenos serviços de engenharia. O valor da obra é de R$ 387.220,78, com prazo previsto de 300 dias.

A abertura da obra foi celebrada no dia de hoje com a presença da Diretor da Escola, Prof. Edson;  Engenheiro Chefe do FDE, Ricardo, Engenheira Leny que será responsável pela obra e  Engenheiro Hernani responsável pela empresa.

O Diretor da Escola Edson F. Mamprin comenta que "É mais um grande passo a serviço da educação de nossos alunos. Precisamos do apoio e compreensão de toda a comunidade escolar, já que toda obra realizada em escola exige atenção, respeito e ajuda mútua..." O Diretor ainda aproveitou para agradecer a grande maioria dos pais e alunos que consideram a escola como uma instituição de extrema importância na sua vida, fazem elogios, críticas e trocam ideias sempre com intenções positivas para o verdadeiro crescimento e melhoria da escola.

domingo, 27 de maio de 2012

ESTIMULE SEU FILHO A ESCREVER


 8 dicas para estimular seu filho a escrever
Como criar um ambiente favorável para despertar e ajudar seu filho a manter o gosto pela escrita

Para qualquer lugar que se olhe é possível perceber: vivemos em um mundo letrado. Nomes de lojas, indicações no trânsito, anúncios, destinos de ônibus, embalagens de produtos, na caixa do brinquedo, no videogame, as letras estão por toda a parte, dentro e fora de casa. E por isso, o contato das crianças com a escrita acontece muito antes de isso ser trabalhado formalmente na escola.

São os pais, portanto, os primeiros a terem a oportunidade de apresentar esse maravilhoso universo a seus filhos e ajudar a tornar a escrita, mais do que algo prático, em um prazer. Não se trata, no entanto, de assumir a missão de ensinar o filho a escrever. Apenas criar (e manter) uma boa base para o trabalho que a escola fará depois.

"Tão importante quanto um ambiente que seja favorável e estimule a curiosidade é o respeito ao ritmo da criança. Não é saudável a ansiedade em ver o filho escrevendo precocemente, pois isso gera uma pressão que poderá levar a um desinteresse mais para frente", comenta Sonia Maria Sellin Bordin, fonoaudióloga doutorada pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).

Mesmo após o período de alfabetização, há muito o que fazer em casa. "É preciso trazer a escrita para a rotina e envolver a criança em situações nas quais ela é utilizada", defende Silmara Carina Munhoz, doutora em psicologia e professora da Faculdade de Educação da UnB (Universidade de Brasília).

As duas especialistas apresentam dicas de como despertar e ajudar seu filho a manter o gosto pela escrita.

Repensar a própria relação com a escrita

Para que o estímulo seja efetivo ele deve vir de alguém que tenha real envolvimento com a escrita. "É preciso deixar de encarar a escrita como um bicho-papão, enfrentar seus próprios medos e limites. Caso contrário é como alguém que não gosta de brócolis querer convencer o filho de que brócolis é gostoso", afirma Silmara Carina Munhoz, doutora em psicologia e professora da Faculdade de Educação da UnB (Universidade de Brasília). "Quem tem dificuldades ou receios pode aproveitar o momento para vencê-los junto com a criança e criar novos hábitos relacionados ao ato de escrever


Saber que tudo começa com a leitura

Quem lê bastante escreve bem. Seguir as recomendações de como incentivar o gosto pela leitura é também estimular a escrita


Criar um ambiente no qual as regras são seguidas

Para escrever é necessário seguir regras. "Não posso escolher qualquer letra para escrever a palavra ‘casa’. É preciso seguir a convenção estabelecida e isso é mais facilmente compreendido por quem está acostumado com regras", diz Sonia Maria Sellin Bordin, fonoaudióloga doutorada pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas


Usar a escrita rotineiramente

Manter papel e lápis ao alcance de todos da casa e não perder a oportunidade de usá-los nunca. "Chegou tarde em casa e o filho já estava dormindo? Deixe um bilhete dizendo que você passou no quarto dele para dar um beijo de boa noite", exemplifica Silmara Carina Munhoz, doutora em psicologia e professora da Faculdade de Educação da UnB (Universidade de Brasília).

Outro bom momento é a hora de fazer a lista de compras do supermercado, que pode ser escrita de forma conjunta, até mesmo pelos menorzinhos (que podem "anotar" desenhando ou rabiscando que é preciso comprar sua bolacha favorita)


Promover jogos e atividades com escrita

Sua filha é fã de um ator ou grupo musical? Que tal, juntas, procurar fotos e informações e escrever um perfil dele? O menino torce para um time de futebol? Chame-o para fazer como você um cartaz do time, com as principais conquistas e jogadores famosos. Ou seja, a sugestão é aproveitar os assuntos de interesse para produções escritas.

"Mas é importante que isso não se torne uma obrigação. E é para ser feito a quatro ou mais mãos, de forma prazerosa. Não pode ser uma tarefa que a mãe passa para o filho fazer sozinho e que irá cobrar depois", ressalta Sonia Maria Sellin Bordin, fonoaudióloga doutorada pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas)



Valorizar a produção

"As primeiras tentativas da criança serão rabiscos. Ela fará um garrancho e irá dizer que desenhou a mãe, o pai, a avó. É preciso reconhecer este grande passo que é entender que um símbolo pode representar algo e não desestimular dizendo que aquilo não é o desenho de uma pessoa", diz Silmara Carina Munhoz,

Isso vale para todos os momentos da escrita. Receber um bilhete e logo apontar que há erros como a falta de uma letra em uma palavra ou que, por exemplo, "casa" não é escrito com "z", só irá reduzir a espontaneidade da criança.

Ao contrário, é preciso adotar pequenos gestos, como guardar um desenho ou um bilhete da criança, ou acompanhar o que o filho escreve em blogs ou nas redes sociais e interessar-me pela poesia que ele criou. "Isto mostra que você valoriza esta forma de comunicação", comenta a doutora em psicologia e professora da Faculdade de Educação da UnB.

É importante também que os pais também produzam e compartilhem suas criações


Preocupe-se com a caligrafia na medida certa

Descrição: http://educarparacrescer.abril.com.br/imagens/entrevistas/canto_3.gif
Não é preciso exigir do seu filho excessos de capricho na letra. O importante é que seja possível entender o que ele quis escrever. Caso a letra prejudique o entendimento, vale chamar a atenção. "Um modo bastante prático é deixar um bilhete com um assunto de interesse de seu filho com trechos impossíveis de ler por causa da letra. Ele perceberá como isso atrapalha a comunicação", sugere Sonia Maria Sellin Bordin, fonoaudióloga doutorada pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).

Uma saída pode ser os famosos cadernos de caligrafia. Mas o ideal é debater o assunto com o professor para buscar a melhor solução



Não abandonar o processo

O envolvimento da família com a escrita não pode ser encerrado só porque já se percebe que a criança ou o jovem já tem total autonomia no escrever. Os bons hábitos e atividades devem ser mantidos e ainda ampliados, tornando-se algo natural na rotina.

"É um erro comum. Pais deixam de ler histórias assim que seus filhos aprendem a ler, privando a criança daquele momento que ela tanto gostava, o que só desestimula", comenta doutora em psicologia e professora da Faculdade de Educação da UnB (Universidade de Brasília)

sábado, 26 de maio de 2012

RECEBEMOS AS IMPRRESSORAS


Já recebemos as impressoras, que fazem parte do programa do FDE, por meio de sua Diretoria de TI, assinou um contrato de outsourcing de impressão, cujo objetivo é prover impressoras a laser e insumos (papel, tôner e fusor) para todas as escolas estaduais de São Paulo, bem como manutenção e suporte a esses equipamentos.
Para cada escola estão previstas duas impressoras a laser, conectadas em rede, que serão distribuídas da seguinte forma:
Sala dos professores
Impressora laser multifuncional (ou seja, com funções de scanner e cópia), monocromática (preto/branco)
Área administrativa (secretaria)
Impressora laser colorida.
As 1.400 escolas que fazem parte do Programa Sala de Leitura (Fases 1 e 2) receberão, também:
Sala de leitura
Impressora laser monocromática (preto/branco).
· A partir do momento em que as impressoras começarem a funcionar, as escolas poderão solicitar manutenção e suprimentos pelo telefone 0800.777.0333 – Central de Relacionamento da FDE. O fornecedor manterá um serviço de atendimento com prazos estabelecidos que serão monitorados pela DTI/FDE a partir do momento da abertura da ocorrência pela escola.
· As visitas técnicas nas escolas, quando necessárias, incluirão: manutenção preventiva e reparo de falhas mecânicas, elétricas ou funcionais, em qualquer componente pertencente ao equipamento. Ele será consertado ou substituído, se necessário, de modo a deixar o equipamento totalmente funcional.
· As impressoras serão monitoradas remotamente, por meio de um sistema de gerenciamento, inventário e contabilização. Isso significa que a DTI/FDE terá dados para avaliar, de forma mais acurada, o padrão de utilização do serviço de impressão, visando corrigir falhas no uso ou implementar o fornecimento, se necessário.
· Será oferecido uma orientação a um multiplicador da escola sobre a utilização correta das funcionalidades dos equipamentos e formas de uso consciente e redução de gastos desnecessários.

UTILIZAR EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E INSTALAÇÕES PARA  MELHORAR A APRENBDIZAGEM. Essa é a meta de nossa escola, e não temos medido esforços para deixar, dentro de nossas possibilidades, estes recursos para que os professores possam utilizá-los da melhor forma possível, no sentido de proporcionar práticas pedagógicas diversificadas, que possam ser significativas, motivadoras e envolventes.

Gestores e professores conversarão sobre a melhor forma de utilização deste novo recurso.

HABILIDADES E COMPETENCIAS


Entre o saber e o fazer

Apesar da difusão do termo competências e habilidades, colocá-lo em prática na sala de aula ainda é um desafio para muitos professores

Deborah Ouchana

Com a criação do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), em 1990, o sistema educacional brasileiro começou a ganhar novos contornos. O chamado "conteudismo" saiu de cena para dar lugar aos conceitos de competências e habilidades. A ideia trazida por eles era simples: contextualizar os conteúdos dados em salas de aula de forma que os alunos aplicassem os conhecimentos adquiridos em seu cotidiano fora da escola. As competências e habilidades embasaram não só a matriz do Saeb, como a das outras avaliações que vieram a seguir, como a Prova Brasil e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Como indicou a reportagem "Vazio Conceitual" (edição 175), duas décadas depois, ambos os termos não se consolidaram no ambiente escolar. Para Mônica Waldhelm, doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), um dos motivos que justificam tal ausência é a falta de clareza da própria matriz do Enem, que liga conteúdos disciplinares a competências e habilidades, agravando a compreensão e aplicação desses conceitos. "Embora muitas escolas e professores afirmem que seus currículos e planos de ensino têm como eixo a construção de competências, constata-se que ainda há muita confusão em torno deste conceito", explica a educadora.

Para compreender melhor, a matriz do Enem é composta por cinco eixos cognitivos - dominar linguagens, compreender fenômenos, enfrentar situações-problema, construir argumentação e elaborar propostas - que podem ser considerados competências de ordem mais geral, já que se aplicam a contextos diversos. Para cada área de conhecimento são determinadas algumas competências que se desdobram em diferentes habilidades. "Matemática e suas Tecnologias", por exemplo, exige sete competências e 30 habilidades distintas. "O que distingue uma competência de uma habilidade, grosso modo, é que a primeira é de caráter geral, enquanto a segunda relaciona-se mais diretamente a uma situação específica", esclarece Mônica.
Segundo a educadora, podemos exemplificar da seguinte forma: a competência de construir argumentação é exigida e mobilizada em diversas situações. Dependendo da área, ela utilizará conceitos específicos. Para argumentar com propriedade contra ou a favor do direito ao aborto em casos de fetos anencefálicos, por exemplo, é preciso dominar minimamente conceitos de anatomia, legislação e bioética.  "O limite conceitual entre o saber e o saber-fazer é tênue e contextual. O mais importante é perceber que não se constroem competências no vazio conceitual, mas também nenhum conceito por si só faz alguém desenvolver uma competência", diz.
Articular competências, habilidades e conteúdos exige investimento na formação continuada docente e a troca de experiências com colegas. "E não ter medo de investir em situações diversificadas de aprendizagem, ainda que sejam trabalhados menos conceitos no ano letivo", aponta Mônica.  Acompanhe ao longo da semana a experiência de quatro escolas que buscam colocar em prática atividades com foco no desenvolvimento de competências e habilidades. As atividades foram realizadas a partir da matriz de referência do Enem. 

 Acesse e tenha mais informações:
http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/0/entre-o-saber-e-o-fazerapesar-da-difusao-do-termo-258140-1.asp

PRÁTICA PEDAGÓGICA DIVERSIFICADA


 EXEMPLO DE ESTRATÉGIA PARA O ENSINO DE SUSTENTABILIDADE

A matéria abaixo foi desenvolvida em uma escola e serve como um exemplo para o ensinar a sustentabilidade:

Mede, lixa, enverniza, fura. A última reunião do Núcleo do Pensamento Sustentável da escola Santi, em São Paulo, parecia aula de carpintaria. Depois de estudar por meses quais descartes causavam os maiores danos e debater como reduzi-los, o grupo se empenhava na construção de um canecário e uma composteira. A atividade faz parte da estratégia do colégio para desenvolver consciência ecológica nas crianças a partir da prática.
O suporte para canecas será colocado na sala dos professores, embora estes ainda não estivessem avisados do projeto até a terça-feira quando o equipamento começou a ser construído. “Não teremos mais copos plásticos”, avisava uma folha de papel colorida caprichosamente pelo grupo e colada ao lado do bebedouro.
A aceitação não foi unânime entre os mestres. “Cada dia vou por um para lavar as canecas”, ameaçou um dos professores. Mas logo veio um pouco de reflexão e a aceitação. “No Japão, o professor ganha a caneca junto com o kit de trabalho no primeiro dia de aula e precisa cuidar até o último”, comentou uma das docentes. “Eu não gosto muito de lavar minha caneca, mas vou fazer isso pelo Planeta e por vocês que estão se empenhando tanto”, disse a outra a aluna que afixava o cartaz.
Para os alunos, a razão era fundamentada em dados. Eles mediram um uso mensal de 5 mil copos d’água e 7,5 mil de café em toda a escola e a sala dos professores estava entre os pontos mais consumistas. “Além de gerar uma quantidade enorme de um material que não se desfaz, o plástico com produtos quentes libera uma substância que faz mal a saúde”, comenta Matheus Garcia, 12 anos.
Todos os estudos foram feitos em reuniões semanais de uma hora e meia para pensar a sustentabilidade da escola. Os encontros são fora do horário de aula, não valem nota e a adesão é voluntária. O professor de Ciências, Edward Zvingila, supervisiona e fomenta o debate.
Também está em construção uma composteira para o lixo orgânico. Manoela Gonçalves Robeiro, 12 anos, e Isabel Stellino Ahmar, 11 anos, foram as responsáveis por pesquisar o equipamento. “Vão ser três caixas, duas para depósito do lixo, cada uma de uma vez, e a última para o humos, que ele vai gerar e a gente pode usar de adubo”, diz íntima da solução.
O professor, orgulhoso da turma, aposta que as mudanças vão ter resultado mais efetivos do que se fossem propostas pela escola. “Os alunos chegaram à conclusão de que era preciso e possível fazer isso, agora eles mesmos cobrarão os demais a fazerem”, afirma.
Simulação da Rio+20
No Colégio Magister, na zona sul de São Paulo, a estratégia é debater o quadro global. O tema ambiental será explorado com discussões no próximo mês. Durante os dias 20 e 22 de junho, todos os alunos do 9º ano do ensino fundamental e das três séries do ensino médio irão simular a conferência ambiental Rio+20, que acontecerá oficialmente na capital carioca.
Cerca de 200 estudantes serão divididos em comitês de discussão de quatro problemas críticos – emprego, energia, alimentação e água – e representarão diferentes países. Outra parte fará a cobertura jornalística do evento. Desde já, os temas estão sendo trabalhados em sala de aula e pesquisados pelos alunos. O objetivo é estimular competências e habilidades como trabalho em equipe, liderança, argumentação e colocar os jovens para pensar soluções inovadoras para os problemas ambientais globais. 
Larissa Santos, 17 anos, aluna do 3º ano do ensino médio e coordenadora geral do grêmio estudantil, avalia que discussões como esta que o colégio irá fazer e a conscientização dos cidadãos são avanços que o evento traz. “Sabemos que o debate da Rio+20 não está longe e que seremos afetados de maneira direta pelas decisões que forem tomadas lá. Espero que as mudanças aconteçam não só de cima pra baixo, mas que sejamos os agentes dessa transformação. Acredito muito na nossa geração”, declara a jovem.


http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2012-05-26/escolas-adotam-estrategias-diversas-para-ensinar-sustentabilidad.html?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed, acesso em 26/05/2012

sexta-feira, 25 de maio de 2012

CADASTRO DOCENTE EMERGENCIAL

Está reaberto, até 31/05/2012, o cadastro para professores de todas as disciplinas. O interessado deverá procurar a Diretoria de Ensino - Região Campinas Leste.
 Maiores informações acesse: http://decampinasleste.edunet.sp.gov.br/

O Programa Viva Itália/SP


 A importância social e cultural da comunidade italiana no Estado de São Paulo levou o Governador, Geraldo Alckmin  a participar ativamente do “Momento Itália – Brasil” (Decreto Nº 56.971 de 03/05/2011), mobilizando as Secretarias de Estado para propostas de ações em torno dessa temática. O Programa Viva Itália/SP, no âmbito da Secretaria de Educação, foi criado com o objetivo de ampliar o conhecimento dos alunos e da comunidade escolar sobre os laços, as afinidades e os vínculos existentes entre os dois países.
Assistam a  videoconferência de lançamento do programa feita pelo Assessor Especial para Assuntos Internacionais do governo do Estado de São Paulo, Dr. Rodrigo Tavares e pela Assessora internacional da Secretaria de Estado da Educação, Profª Irene Miura.

A partir de segunda feira dia 23 de abril de 2012, gestores, professores e alunos poderão encontrar, na página do CRE Mario Covas, www.crmariocovas.sp.gov.br  as informações, orientações e subsídios sobre as Ações que fazem parte do Programa Viva Itália/SP –  História e memória da imigração italiana, Livro de Receitas e Memórias e a  “Mostra  Arlequim” de Teatro Escolar”.

I MOSTRA INTERNACIONAL DE CULTURA E ARTE 2012


Encaminhamos informações sobre a I MOSTRA INTERNACIONAL DE CULTURA E ARTE 2012- Intercâmbio de desenhos entre São Paulo/Brasil e Toyama/Japão. 
A finalidade deste trabalho é atender ao convite feito pela Província de Toyama/Japão para participação, juntamente com jovens da Coréia do Sul, China, Rússia e Estados Unidos do Festival de Arte e Cultura da Província de Toyama que se realizará em setembro de 2012.  O Estado de São Paulo participa desde 2007 com temas relacionados  a  cultura japonesa. O tema para 2012 será Mottainai. Justifica-se como uma oportunidade de promover o intercâmbio cultural entre jovens estudantes do Brasil/São Paulo e do Japão.
 A partir de terça feira dia 22 de maio de 2012, gestores, professores e alunos poderão encontrar, na página do CRE Mario Covas, www.crmariocovas.sp.gov.br  as informações, orientações e subsídios sobre as Ações que fazem parte da  I Mostra de Cultura e Arte 2012

Dia São Paulo pela Criança Desaparecida


 Hoje foi instituído o Dia Estadual da Criança e do Adolescente Desasparecidos, entre as ações programadas pela Secretaria Estadual de Educação, estão os textos abaixo para que sejam socializados com nossos alunos.

Ciclo 1 (6 a 10 anos)

Olá meninos, olá meninas.

Hoje, vamos conversar sobre um assunto importante muito importante. Todos vocês sabem que o papai e a mamãe cuidam da gente até a gente crescer, ficar grande, ir morar sozinho, casar. Até que a gente fique grande podem acontecer coisas ruins, muitas crianças desaparecem. Então é preciso tomar alguns cuidados.

Vocês conhecem a história da Chapeuzinho Vermelho? Lembram que o Lobo afasta Chapeuzinho do caminho para a casa da Vovó e a história quase acaba mal? Pois é... Lobo mau não existe, mas pessoas más, que levam crianças para longe de seus pais, sim. Então, prestem atenção:

- Não conversem com pessoas que vocês não conhecem.

- Não aceitem nada de pessoas que vocês não conhecem, nem que seja uma coisa boa como: doces, dinheiro, presentes ou convites pra ir a um lugar legal, como um shopping ou um parque.

- Mesmo quando vocês estiverem atrasados, não aceitem carona de pessoas que vocês não conhecem.

- Se a pessoa insistir, procurem um lugar onde haja mais gente e avisem o que está acontecendo.

Vocês sabem o número de telefone de suas mães de cor?

Nesta semana, aproveitem para decorá-lo. Decorem também seu nome inteiro, o endereço de sua casa e o telefone de seu pai ou de outro adulto da família.


Ciclo 2 (11 a 14 anos)

Olá meninos, olá meninas.

Vocês já devem ter ouvido falar de crianças desaparecidas. Isso acontece, é fato. Infelizmente, existem pessoas más, que raptam crianças e jovens. Então, não dêem bobeira:

- Não conversem com pessoas que vocês não conhecem.

- Não aceitem nada de pessoas desconhecidas mesmo que pareça muito bom: doces, dinheiro, presentes ou convites pra ir a um lugar legal, como um shopping ou um parque.

- Mesmo quando vocês estiverem atrasados, não aceitem carona de desconhecidos.

- Caso essas pessoas insistam, procurem um lugar onde haja mais gente e avisem o que está acontecendo.

Os cuidados valem também para a internet. Há pessoas que contam mentiras para atrair crianças e jovens. Não caiam nessa! Não marquem encontros com pessoas que vocês não conhecem.

Sempre informem os seus pais, melhores amigos ou responsáveis sobre onde vocês estão. Não os deixem preocupados à toa. Além disso, se vocês estiverem precisando de ajuda, eles não saberão e não poderão ajudá-los!

sábado, 19 de maio de 2012

O PROFESSOR COMO FORMADOR DO ALUNO LEITOR


A revista Educação publicou artigo sobre a impoirtância do professor na formação do aluno leitor. 
Nossa escola tem uma sala de leitura com cerca de 6.000 exemplares, disponíveis para empréstimo e trabalho do corpo gestor e docente. 
Atualmente desenvolvemos o Projeto Leitura Viva, onde em datas espoecíficas ois alunos emprestam livros e na devolução é proposta uma socialização das leituras realizadas; Esta atividade é desenvolvida pelos professores de todas as disciplinas.
A ideia é que a leitura seja apresentada e vivenciada como fonte de diversão e prazer.

O texto reproduzido abaixo pode ser acessado através do link
http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/181/o-novo-formadorpesquisa-revela-que-professores-sao-as-figuras-que-257871-1.asp.

Pesquisa revela que professores são as figuras que mais influenciam a formação de leitores, mas os próprios docentes ainda estão no processo de aprender a gostar dos livros

Em uma sala do 7º ano do ensino fundamental na década de 1990, a professora de português pediu que cada aluno escolhesse um livro de seu interesse para ler. Ao final do processo, propôs exercícios aplicáveis para qualquer obra que os alunos tivessem escolhido. Esse ritual, que se repetiu ao longo de todo o ano letivo, é uma memória que marcou Thaís Granato, hoje veterinária. "A liberdade foi o que me cativou. A descoberta de diversos temas que me interessavam, justamente no início da adolescência, incentivou o desenvolvimento da minha identidade", conta. "A possibilidade de escolher os temas que quisesse, sem pressão, permitiu que eu tivesse uma ótima ligação com a leitura", continua. Não por coincidência, a época foi a mesma em que ela leu, à parte das tarefas da escola, seu primeiro livro por iniciativa própria: História Sem Fim, de Michel Ende.
A história de Thaís dialoga com uma das conclusões da pesquisa "Retratos da Leitura no Brasil", recém-divulgada pelo Instituto Pró-Livro e pelo Ibope Inteligência. Uma das conclusões do estudo é que, pela primeira vez, a figura que mais influencia os leitores (considerados pessoas que leram ao menos um livro nos três meses precedentes ao questionário da pesquisa) são os professores, logo acima das mães, que sempre lideraram a função.
A investigação dos motivos pelos quais essa mudança aconteceu será tema de um próximo estudo do Instituto Pró-Livro, mas a gerente de projetos da instituição, Zoara Failla, já faz suposições. Para ela, uma das coordenadoras da pesquisa, o resultado se explica pelo investimento dos governos na melhoria das bibliotecas escolares e em formação de professores como mediadores de leitura. "Espero que estejamos conseguindo resultados nesse sentido", diz. Já Ezequiel Theodoro da Silva, da Faculdade de Educação da Universidade Estadual da Campinhas (Unicamp), e autor do site Leituracritica.com.br, faz uma análise menos otimista. "Há um movimento de conscientização maior dentro da classe do magistério e uma sensibilidade melhor dos governos para a importância de ler, mas nada disso melhorou o desempenho em leitura até agora. Todas as pesquisas mostram que os avanços em leitura são diminutos", observa.
Para o pesquisador, se o suposto investimento fosse o motivo dessa mudança na função do professor como incentivador, o retrato da leitura no Brasil hoje seria completamente diferente. A própria pesquisa da Pró-livro mostra que os brasileiros leem cada vez menos - a amostra de leitores caiu de 55% em 2007 para 50% em 2011. O dado, somado aos resultados catastróficos do Brasil no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) em relação à leitura, já revela um cenário negativo. Silva responsabiliza parte desse panorama justamente à má formação de professores. "Um fenômeno terrível no Brasil é o enfraquecimento da formação de professores em função da privatização das faculdades. Ainda mais na questão da leitura, que fica debilitada porque é tratada nessas escolas em termos de didática em geral", critica. 

Transposição de responsabilidade
O real motivo para o professor ter assumido a função de fazer os jovens pegarem gosto por livros, ainda de acordo com o pesquisador, é decorrente de um fenômeno preocupante. Essa transferência de papéis viria junto com o movimento dos pais, especialmente das mães, de trabalhar fora de casa e não ter tempo de acompanhar os estudos e incentivar a leitura com os filhos. Com isso, a responsabilidade é repassada para a escola. "Muitas coisas que eu aprendi com os meus pais, como escovar os dentes e me alimentar corretamente são hoje esperadas da escola. A descoberta da pesquisa remete a esse enfraquecimento de responsabilidades familiares e o fortalecimento das responsabilidades da escola", afirma Silva. Ele enxerga os professores como "super-homens" e "mulheres-maravilha", no sentido que é esperado que eles assumam a responsabilidade da família ao mesmo tempo que não são dadas as condições ideais de trabalho para que eles façam isso - logo, a expectativa é sobre-humana.
Além da questão do trabalho e da falta de tempo dos pais, Zoara, do Pró-Livro, explica que a melhora da condição econômica média do brasileiro só se refletiu na questão de bens materiais, e não culturais. Isso quer dizer que mesmo quem hoje faz parte da classe média não se identifica com a leitura. "Só ganharam poder aquisitivo, mas não podemos dizer que deram um salto na questão da leitura. E se esse é o perfil da mãe, a escola precisa suprir essa lacuna", explica. Segundo ela, a maior parte das famílias não tem livros em casa e um percentual grande de chefes de família só possui o ensino fundamental e/ou são analfabetos, o que se reflete em como a criança cria seu conceito sobre o livro. "É mais fácil a família criar esse gosto pela leitura a partir do exemplo, lendo em casa ou presenteando com livros."
A afirmação de Zoara se baseia na conclusão da pesquisa de que 49% dos leitores veem ou viam suas mães lendo sempre ou de vez em quando, enquanto 63% de quem não lê relatou que nunca viram a mãe ler. Quando a mesma pergunta é feita em relação ao pai, então, os resultados são bem piores: apenas 32% viram seus pais lendo sempre ou eventualmente, enquanto 68% dos não leitores nunca tiveram essa experiência. Além disso, o estudo mostra que quem ganhou livros ao longo da vida com mais frequência tende a ser leitor. Entre os que não leem, 87% nunca foram presenteados com um livro.

Exemplos reais
Ana Graziela Cabral, atualmente professora particular de língua portuguesa e literatura, enxerga seu perfil retratado pela pesquisa, bem como o dos pais e alunos com quem tem contato. "Dentre os fatores que levam ao decréscimo do interesse dos jovens pelos livros, pode-se destacar a falta de valorização da leitura em casa, de forma que os filhos não encontram nos pais um espelho, transferindo para o professor a imagem de leitor modelo", afirma. "Esses e muitos outros fatores sociais e culturais tornam o docente o maior responsável por imprimir nos alunos um genuíno interesse pelos livros."
Patrícia Oliveira, professora do 2º ano do ensino fundamental da E.E. Professor Astor Vasques Lopes, de Itapetininga (SP), concorda com Ana Graziela. Nos projetos de incentivo à leitura feitos pela escola - descritos na página 40 - ela participa da contação de histórias para os alunos, e observa como os pais convidados para a atividade ficam, assim como os filhos, admirados com a forma como eles trabalham os livros. "Nosso papel na sala de aula é servir de exemplo para o aluno, porque se não demonstrarmos interesse ele também não vai querer ler. Mas o pai também nos vê como exemplo porque se espelha em como o professor lê", diz.
 
Apoio ao professor leitor
Apesar de a família não cumprir seu papel na maioria das vezes, a responsabilidade pelo crescimento do papel do professor como influenciador não pode ser totalmente desvinculada da figura docente. Aos poucos, o professor tem assumido a função de estimular a leitura conforme ele próprio toma gosto pelos livros. "Ele não mudou seu papel, só  está assumindo mais plenamente e eficientemente sua função de mediação de leitura", aponta Zoara. Arlete Ansbach, diretora da mesma E.E. Professor Astor Vasques Lopes, observa essa ampliação do envolvimento docente com a leitura em sua equipe e avalia que somente agora muitos educadores estão se tornando leitores competentes. "A própria formação continuada hoje já exige essa competência. As HTPCs trazem textos, indicações de livros, o que faz com que o professor seja um leitor. Ele gostando de ler, o aluno pega gosto também", defende.
E que tipo de apoio os professores precisam na hora de assumir a responsabilidade de incentivadores da leitura? O primeiro suporte, defende Zoara, do Pró-Livro, é a formação inicial e continuada. Segundo ela, não só os professores de português, mas de todas as disciplinas, precisam envolver os livros em suas aulas, pois a leitura é fundamental na absorção do conhecimento e hoje está desvalorizada na universidade. "É fundamental que se perceba a leitura como uma das principais ferramentas para a aprendizagem, o que não acontece nos cursos de formação", alerta.
Um segundo aspecto de apoio ao educador seria, dentro das escolas, melhorar o atendimento e infraestrutura das bibliotecas. A pesquisa do Pró-Livro revela que esse espaço só é utilizado pelos estudantes, e isso não apenas nas escolas, mas também nas bibliotecas públicas. "A população em geral diz que esse é um lugar para desenvolver tarefas escolares, que não é visto como instrumento de cultura", afirma Zoara. Ela comenta que o modelo de biblioteca pública brasileiro contribui para essa visão, porque os horários não são propícios para quem trabalha longas horas - como muitos pais e a maioria dos professores - e que não há bibliotecários que cativem ou que sejam mediadores de leitura, ou seja, não interagem com quem vai ao espaço nem tentam estimular o interesse pela leitura. No caso das bibliotecas escolares, o cenário é pior, de acordo com Ezequiel Teodoro da Silva, da Unicamp. "São raras as que têm um bibliotecário. Mesmo assim, há uma série de outras carências como o espaço da biblioteca e o abastecimento pobre de livros", diz. Com esses problemas, é difícil para o professor encontrar o suporte  de que precisa para o seu trabalho.

Soluções para aproximar o jovem do livro
Mesmo com as falhas na sua formação e a deficiência das bibliotecas, a responsabilidade pela leitura passou às mãos do educador. É possível encontrar soluções criativas para aproximar os jovens do mundo dos livros, de forma a fazer com que eles se identifiquem e estabeleçam um paralelo entre sua realidade e o conteúdo lido. Isso ainda não ocorre com frequência, segundo Zoara, da Pró-Livro. "O professor ainda não é um mediador de leitura. Ela continua sendo desenvolvida como uma tarefa, uma obrigação", observa. A pesquisa mostra que a maior parte dos leitores brasileiros é formada por estudantes. Ou seja: uma vez que concluem seus estudos e, por isso, não têm leituras obrigatórias, param de ler. Segundo Zoara, repetir por todo o país a mesma lista de "clássicos da literatura" é um "massacre, não um despertar". "O professor, além de não ter essa competência como mediador, também não é um leitor. Como ele não tem esse hábito, é difícil ter um grande repertório e conhecer o que está na prateleira para poder indicar um livro adequado à realidade dos alunos."
Para se aproximar de seus estudantes, uma dica da professora Ana Graziela é seguir o ditado "se não pode vencê-la, junte-se a ela" em relação à tecnologia. Isso porque o ritmo acelerado de vida em que as crianças estão inseridas está mais em sintonia com tecnologias como o celular e a internet do que com a tranquilidade do ritmo da leitura de um livro. "Encontro crianças e famílias que consideram uma tortura a necessidade de encarar um livro. O maior desafio é criar estratégias para alcançar esse público, sem que o aluno se torne menos crítico e argumentativo. Sugiro que a literatura seja associada a outras mídias, fazendo com que elas sejam apenas o gatilho para disparar o interesse", explica.
Para ela, isso não significa deixar de indicar um livro, e sim trabalhá-lo em paralelo a outras mídias. Ela sugere a criação de blogs literários, a premiação dos maiores leitores da turma e a criação de projetos de experimentação literária, por exemplo, aliados a mídias digitais. Mesmo que o professor não seja afeito à tecnologia, diz Zoara, sempre é possível escolher uma leitura adequada para a faixa etária, falando sobre aquela leitura e depois desenvolvendo trabalhos lúdicos e criativos, como dramatizações, resenhas e games.
Uma alternativa para os docentes que buscam incentivar o gosto pelos livros, mas não contam com o apoio da escola e têm pouco repertório e condições para desenvolver um trabalho complexo, é se inscrever em um projeto de leitura. Existem muitos oferecidos por ONGs, empresas e governos em todo o país. Um deles é o grupo "Projetos de Leitura", liderado pelo escritor Laé de Souza que gratuitamente, mediante inscrição, envia a escolas do Brasil inteiro um kit com livros e um projeto a ser desenvolvido a partir deles, com manual do professor, exercícios e folhas de avaliação. Hoje o movimento tem oito projetos (três deles para escolas) e atende a 300 escolas de ensino fundamental e médio. "No final da leitura, fazem a discussão do texto e atividades sugeridas, como adaptação para o teatro. Cada aluno escreve um texto se baseando nas histórias e as melhores crônicas vão para um livro que editamos todo ano", descreve Souza.

Investir na família
O projeto de uma professora mineira envolve os pais nas atividades leitoras

Preocupada com a falta de interesse e envolvimento de seus alunos em todas as atividades que exigiam a capacidade leitora, a professora de língua portuguesa e literatura Ana Graziela Cabral, que lecionava o 5º ano do ensino fundamental no Centro Pedagógico de Educação Básica da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tomou a iniciativa de aproximar os livros de seus estudantes sem fazer disso algo obrigatório. "Deparava-me com crianças a cada dia menos críticas, com uma menor capacidade interpretativa e argumentativa. Optei por envolver a família no problema, para que, longe dos muros da escola, o aluno pudesse encontrar um referencial de um bom leitor", conta. Ela criou o projeto "Incentivo à leitura: o livro que marcou minha vida", no qual os alunos deveriam pedir a um familiar a indicação de uma obra que tivesse marcado a sua vida. Em sala de aula, os jovens elaboravam entrevistas sobre aquele livro ao seu parente. O familiar deveria então, junto ao aluno, buscar o livro em uma biblioteca ou comprá-lo, e o jovem tinha de ler a obra. Depois disso, os estudantes faziam uma série de atividades em sala de aula, apresentavam o livro à turma e depois no pátio − junto ao parente − e produziam uma carta de recomendação da obra para outras turmas. "Os resultados foram surpreendentes. Tive retorno de pais que relataram que, após a indicação do primeiro livro, os filhos passaram a ler novas indicações de familiares de uma forma espontânea. Há também alunos que relataram que os pais passaram a dedicar tempo a momentos de leitura com o filho", comemora
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