sábado, 21 de janeiro de 2012

ASFALTO JÁ!!!



É impressionante. Campinas (IBGE 2009) com 1.064.669, em seus 796 km²,  em pleno 2012, ainda ter ruas como essa. Pior, estamos a cerca de 20 km do centro da cidade, não é uma rua isolada no meio de um bairro qualquer, é o acesso principal ao Jardim Monte Belo I, Carlos Gomes e Gargantilha. A escola não tem vínculo político-partidário com ninguém, portanto, esta nossa indignação não tem outro objetivo, senão a de buscar desenterrar sentimentos de cidadania e trabalho.

Temos cerca de 500 alunos, trabalhamos em três períodos: manhã, tarde e noite. E vivemos na poeira, ou na lama. Não é aceitável nenhum argumento para a falta de pavimentação. Questões ambientais? Ora, vamos combinar que o asfalto no percurso do ônibus não iria impermeabilizar o solo, ou é melhor, quando fazem, corrigir as erosões com pedras, sendo que quando chove novamente, as mesmas param onde? No rio, é claro!

Fala-se tanto em melhorar o sistema educacional, mas não podemos desenvolver o máximo, quando não temos o mínimo: neste caso, o acesso em boas condições para nossa escola.

Em tempo: a foto é apenas um exemplo, temos várias outras em condições muito, mas muito piores.


PROFESSORES TÊM NOVA JORNADA

O diretor Edson F. Mamprin participou de reunião extraordinária na Diretoria de Ensino, nesta Sexta-feira, dia 20. Foi explanado o conteúdo da Resolução Se 08, publicado no Diário Oficial do Estado em 20.01.2012; daí a necessidade da marcação em caráter de urgência da reunião.

Para os alunos nada muda, a resolução vem no sentido de atender a "Lei do Piso", que garante ao professor 1/3 de sua jornada para atividades extra curriculares.

Abaixo parte do artigo publicado no site www.educacao.sp.gov.br., e na sequência a íntegra da resolução

Resolução publicada hoje assegura para docentes o mínimo de um terço da carga horária total para atividades pedagógicas extraclasse
Os professores da rede estadual de ensino de São Paulo começarão o ano letivo, em 1º de fevereiro, com uma jornada em sala de aula fixada em dois terços de sua carga horária total — o máximo permitido pela Lei Nacional do Piso Salarial do Magistério Público. O Estado já tem o salário-base inicial de docentes 59,5% acima do atual valor mínimo estabelecido por essa mesma legislação.
As horas correspondentes a um terço da jornada total deverão ser cumpridas pelos professores em atividades pedagógicas extraclasse na escola, como reuniões de trabalho e atendimento a pais de alunos, ou em local de livre escolha, como preparação de aulas e correções de provas e tarefas. A resolução que regulamenta a nova composição da carga horária foi publicada na edição de hoje do “Diário Oficial do Estado”.
“Ao elaborar a nova distribuição do horário de trabalho de nossos professores, tivemos como foco não só adequar a jornada do magistério à lei federal, mas, acima de tudo, também proporcionar aos educadores da rede estadual de São Paulo mais tempo para o desempenho de atividades voltadas à melhoria do aprendizado dos alunos”, declarou o secretário da Educação, Herman Voorwald. “Desse modo, mantivemos nossa prioridade para as duas diretrizes principais do programa Educação – Compromisso de São Paulo, que são tornar o ensino paulista um dos melhores do mundo e de valorizar a carreira docente, fazendo com que ela seja uma das mais prestigiadas por nossos jovens.”
Contestada por outras Unidades da Federação no Supremo Tribunal Federal, a lei federal nº 11.738 de 2008 foi considerada constitucional somente no ano passado. Desse modo, foi necessário concluir o ano de 2011 para adequar a composição da jornada de trabalho do magistério, pois essa modificação exigiria uma inviável reorganização da atribuição de aulas no decorrer do mesmo período letivo.
Tomando como exemplo a jornada diurna total de 40 horas semanais — que preencheriam 48 aulas de 50 minutos, se não houvesse jornada extraclasse —, a norma agora instituída faz os dois terços (66,6%) da jornada em classe corresponderem a 32 aulas, ou seja, 26 horas e 40 minutos. E as atividades extraclasse passam a somar 13 horas e 20 minutos, o equivalente a 16 aulas, ou seja, um terço do total (33,3%

 
D. O. E. de 20/ 1/ 2012 - Seção I - Pág. 24

Resolução SE 8, de 19-1-2012

Dispõe sobre a carga horária dos docentes da rede estadual de ensino

O SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO, considerando o disposto no § 4º do artigo 2º da Lei federal nº 11.738, de 16 de julho de 2008, que dispõe sobre a composição da jornada de trabalho docente com observância ao limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos, resolve:

Artigo 1º - Na composição da jornada semanal de trabalho docente, prevista no artigo 10 da Lei Complementar nº 836, de 30 de dezembro de 1997, com a redação dada pela Lei Complementar nº 1.094, de 16 de julho de 2009, observar-se-ão, na conformidade do disposto no § 4º do artigo 2º da Lei federal nº 11.738, de 16.7.2008, e do Parecer CNE/CEB nº 5/97, os seguintes limites da carga horária para o desempenho das atividades com os alunos:
I – Jornada Integral de Trabalho Docente:
a) total da carga horária semanal: 40 horas (2.400 minutos);
b) atividades com alunos: 26h40min (1.600 minutos);
II – Jornada Básica de Trabalho Docente:
a) total da carga horária semanal: 30 horas (1.800 minutos);
b) atividades com alunos: 20 horas (1.200 minutos);
III – Jornada Inicial de Trabalho Docente:
a) total da carga horária semanal: 24 horas (1.440 minutos);
b) atividades com alunos: 16 horas (960 minutos);
IV – Jornada Reduzida de Trabalho Docente:
a) total da carga horária semanal: 12 horas (720 minutos);
b) atividades com alunos: 8 horas (480 minutos).

Artigo 2º - Para cumprimento do disposto no artigo anterior, as jornadas de trabalho docente passam a ser exercidas em aulas de 50 (cinquenta) minutos, na seguinte conformidade:
I – Jornada Integral de Trabalho Docente:
a) 32 (trinta e duas) aulas;
b) 3 (três) aulas de trabalho pedagógico coletivo na escola;
c) 13 (treze) aulas de trabalho pedagógico em local de livre escolha;
II – Jornada Básica de Trabalho Docente:
a) 24 (vinte e quatro) aulas;
b) 2 (duas) aulas de trabalho pedagógico coletivo na escola;
c) 10 (dez) aulas de trabalho pedagógico em local de livre escolha;
III – Jornada Inicial de Trabalho Docente:
a) 19 (dezenove) aulas;
b) 2 (duas) aulas de trabalho pedagógico coletivo na escola
c) 7 (sete) aulas de trabalho pedagógico em local de livre escolha;
IV – Jornada Reduzida de Trabalho Docente:
a) 9 (nove) aulas;
b) 2 (duas) aulas de trabalho pedagógico coletivo na escola;
c) 3 (três) aula de trabalho pedagógico em local de livre escolha.

Parágrafo único – Os docentes não efetivos, que não estão sujeitos às jornadas previstas no artigo anterior, serão retribuídos conforme a carga horária que efetivamente vierem a cumprir, observado o Anexo desta resolução, que também se aplica aos efetivos cuja carga horária total ultrapasse o número de horas da jornada de trabalho em que estejam incluídos.

Artigo 3º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, surtindo efeitos a partir de 1º de fevereiro de 2012, ficando revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução SE nº 18, de 24 de fevereiro de 2006
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sábado, 14 de janeiro de 2012

ATRIBUIÇÃO DE AULAS SERÁ NO DIA 23 DE JANEIRO

Dia 23.01.2012, as 8:00 nas dependências da escola tem início o processo de atribuição para o ano letivo de 2012. Começa com a composição da jornada dos professores efetivos, e no dia 26 é a vez dos não efetivos. A legislação já foi publicada e na segunda-feira, dia 16 a direção estará na Diretoria de Ensino para a reunião específica. Maiores detalhes clique aqui e leia a resolução SE 89 de 29.12.2011.

RECUPERAÇÃO ESCOLAR TEM NOVO FORMATO


A resolução SE 02, de 10/01/2012, dispõe sobre o apoio escolar; mais especificamente sobre a recuperação, que terá possibilidade de contar com a presença de professor auxiliar no formato de recuperação contínua ou intensiva. Veja a íntegra  da resolução clicando aqui.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

AVALIAÇÃO: tópico de extrema importância

Abaixo reproduzimos matéria sobre avaliação. O tema é sempre discutido em planejamentos e neste ano, faremos, através do Projeto PDE-Escola, período de estudos sobre perspectivas avaliativas de caráter formativo. Vale ler mais uma opinião sobre o assunto...

Como fazer uma prova nota 10

As pesquisas mostram que o professor que ensina bem nem sempre prepara boas provas. Como as escolas estão mudando essa realidade – e o que os alunos ganham com isso


Antes de chegar ao Colégio São Luís, em São Paulo, a professora Roberta Ramos não perdia mais que meia hora para preparar uma prova de português. As perguntas eram diretas e exigiam do aluno pouco mais que o esforço de decorar a matéria. Ela mesma admite isso. Seis anos atrás, ao ingressar na equipe de professores da escola, uma das particulares mais tradicionais da cidade, Roberta passou por um treinamento específico para aprender a preparar provas. Hoje, gasta por volta de uma hora para elaborar avaliações para alunos da 6ª série, com 12 anos de idade. Questões de gramática, antes apresentadas em frases soltas, agora vêm acompanhadas de textos, e a preocupação de Roberta vai além de verificar se os alunos sabem identificar sujeito e predicado – ou se a concordância verbal da frase está correta. Seu objetivo é criar questões que exijam uma reflexão sobre o idioma. 
Roberta e o Colégio São Luís estão tentando mudar uma situação comum no Brasil e em outros países da América Latina: os professores não sabem avaliar seus alunos. Um estudo comparativo entre oito países latino-americanos, feito pelo uruguaio Pedro Ravela, da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica do Uruguai, deixou isso claro. Ravela entrevistou 160 professores de escolas com bom desempenho nos exames da Unesco (que avaliam alunos da educação fundamental de 17 países da América Latina) e analisou as provas elaboradas por eles. A conclusão é que a grande maioria dos professores não sabe elaborar provas que avaliem o aprendizado de forma eficaz. “Os professores cobram apenas o conteúdo decorado. Não existe uma reflexão na hora de fazer os exercícios”, diz Ravela. Sua pesquisa não incluiu o Brasil, mas, segundo Maria Márcia Malavasi, coordenadora do curso de pedagogia da Unicamp, esse é um problema que também afeta as escolas brasileiras. “Infelizmente, o que temos visto são professores despreparados e provas que não conseguem avaliar as turmas”, diz ela.

O estudo de Ravela mostra três problemas fundamentais nas provas analisadas. Primeiro, não são reflexivas, cobram apenas o conteúdo decorado. Segundo, os professores não debatem as questões com os alunos depois da correção, o que é fundamental para que aprendam. Terceiro, a maneira como os professores corrigem as provas é subjetiva e arbitrária. Para Ravela, a raiz desses problemas se encontra na formação do professor. Ele não aprende a fazer provas na faculdade. “Falta aos professores fazer esse trabalho de ajudar os alunos a entender o que aquela nota realmente significa, quais são os critérios de avaliação, mostrar exemplos de como melhorar”, diz ele. A professora Maria Márcia diz que não existe, no curso de pedagogia, uma matéria que ensine a preparar provas. Os cursos oferecem disciplinas que abordam teoricamente os princípios da avaliação. Supõe-se que os professores aprenderão a preparar provas durante seus estágios profissionais. Na prática, portanto. “Isso é um erro”, afirma Laez Fonsesa, coordenador pedagógico do Colégio São Luís. “Os estágios não são suficientes para esse tipo de aprendizado. A faculdade deveria oferecer uma disciplina que ensinasse a preparar provas.”

Até pouco tempo atrás, as provas eram usadas apenas para medir
o conteúdo decorado. Isso está mudando

A necessidade de melhorar as avaliações ficou evidente nos últimos anos, quando os alunos começaram a fazer as provas do Enem (que avalia o ensino médio) e do Enade (voltado para os estudantes universitários). Esses dois exames têm métodos de avaliação reflexivos, diferentes dos testes que prevaleciam nas escolas. Agora, os cursos de pedagogia e de licenciatura precisam se adaptar à mudança. “As exigências mudaram”, afirma Neide Noffs, coordenadora do curso de psicopedagogia da PUC-SP e pesquisadora na área de formação de professores.

Não existe uma fórmula para fazer boa prova – e nisso todos os pedagogos concordam. Mas existem pontos que devem ser levados em consideração na hora de elaborar qualquer avaliação, de qualquer matéria. Um deles é trabalhar o conteúdo em contextos e situação reais ou similares aos que o aluno pode encontrar na vida real. Isso obriga o estudante a aplicar aquilo que foi ensinado, e não apenas a reproduzir o que foi dito pelo professor (leia o quadro abaixo). Outro ponto importante é usar a prova como parte do processo de aprendizado, para que o aluno possa melhorar a partir da avaliação recebida. O modo como a nota é dada também é uma questão importante. É fundamental que a escola tenha os critérios de avaliação padronizados, para o aluno entender por que ganhou ou deixou de ganhar pontos em determinada questão. A avaliação, sugere Ravela, não deveria nunca ser vista como algo subjetivo e pessoal.

Algumas escolas já põem em prática o que o estudo de Ravela aponta como o método ideal de avaliação. O treinamento inclui um documento que cria regras para elaborar as provas. Foi com esse método que as provas da professora Roberta, do Colégio São Luís, deram um salto de qualidade. Os termos “cite exemplos” ou “na sua opinião” foram abolidos, por ser considerados subjetivos. Roberta também foi orientada a criar questões que despertem o espírito crítico do aluno e avaliem habilidades como comparar, interpretar e relacionar. Segundo ela, fazer provas que avaliam diferentes competências é muito mais trabalhoso, porque envolve pesquisa. “Tenho de pesquisar e elaborar questões que desafiem o aluno”, diz Roberta. “Tudo isso dá mais trabalho e toma mais tempo, mas o resultado final é muito melhor” (leia o quadro abaixo com a comparação dos resultados).

O profissional de educação deve ter uma inquietude que a faculdade não dá

Os colégios Móbile e Sidarta, em São Paulo, também investiram na formação de seus professores. No Sidarta, a diretora pedagógica Claudia Siqueira fez um processo em três etapas: primeiro, avaliou com cada professor as provas que estavam acostumados a fazer, sempre questionando o tipo de competência que pretendiam avaliar com determinada questão. O resultado foi que a maioria das questões avaliava o conteúdo decorado. A partir disso, Claudia orientou os professores a refinar o processo de questionamento, com base nos critérios exigidos pelo Enem. Ela não fez nenhum curso específico para aprender a avaliar. Diz que aprendeu sozinha a fazer boas provas, por não se contentar em reproduzir os exercícios feitos na sala de aula. No Móbile, a tarefa de criar provas melhores foi dada à coordenadora pedagógica e professora de física Maria da Glória Martini.

O primeiro passo para a mudança foi reunir os professores durante seis meses para um estudo de habilidades e competências. Depois disso, Maria da Glória dividiu os professores em dois grupos – um resolvia as questões criadas pelo outro. A ideia era colocar o professor no papel de aluno, para que ele percebesse onde a avaliação apresentava problemas. “Deu muito certo. Pudemos ter uma noção real do que é eficaz em uma prova e do que não é”, diz Maria da Glória. Os métodos das escolas são diferentes, mas o objetivo é um só: fazer com que bons professores sejam, também, bons avaliadores. Afinal, a avalição afeta dramaticamente o aprendizado e a vida escolar do aluno. “Além de ensinar bem, um excelente professor deveria ser capaz de também fazer boas avaliações”, afirma Ravela. “Só assim o aprendizado é completo.”




 Reportagem de NATÁLIASPINACÉ. COM CAMILA GUIMARÃES E LUCIANA VICÁRIA, Revista Época, acesso em 09.01.2011, disponível em http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2011/12/como-fazer-uma-prova-nota-10.html

LIVRO DIDÁTICO: Necessidade de cuidar bem do material



O aluno tem que cuidar bem do livro didático que recebe. De três em três anos os livros de todas as disciplinas são substituídos; mas neste tempo ele deve ser cuidado com carinho, pois no mínimo três alunos usarão o mesmo material.

A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo entrega os livros gratuitamente para os alunos. Livros que se comprados em papelaria custariam em média R$ 30,00. O trabalho de conscientização continuará a ser feito, e precisamos que os pais auxiliem neste trabalho.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

MAIS 200 LIVROS FORAM INCORPORADOS AO ACERVO DA SALA DE LEITURA

Com verba proveniente do Projeto elaborado pela escola e aprovado pelo FNDE/MEC: PDE/Escola, adquirimos 200 livros infantis, infanto juvenis e também destinados aos professores.

Eles já estão na sala de leitura para a temporada 2012.



Também já chegaram os kits de livros destinados aos professores. É o mesmo programa que entregou livros literários para os alunos. Serão entregues aos professores no início das aulas.

Os cadernos para atividades dos alunos (1º bimestre/2012) do Ciclo II e Ensino Médio já estão sendo entregues.


GRADE HORÁRIA MUDOU

A matriz curricular do Ensino Fundamental Ciclo II diurno e do Ensino Médio Regular Noturno mudou.

Confira abaixo como ficou. Veja que agora todas as classes do período da tarde terão 06 aulas todos os dias. Para o noturno foram feitas algumas alterações. Estas alterações são determinadas pela Resolução SE nº 81 de 16/12/2011 - DOE 17/12/2011, Retificada em DOE de 22/12/11.

O Ciclo I, que compreende do 1º ao 5º ano, no período da manhã, permanece com 05 aulas diárias.



DIA 01/02 AS AULAS COMEÇAM!!!




Tá chegando...


quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

CURSO DO PROERD SERÁ MINISTRADO NESTE ANO!

        Confirmamos o interesse, em ofício enviado ao Tenente Coronel da Polícia Militar Sr. Luís Marcos Theodoro de Souza, Comandante do 8º BPM; e os 5ºs anos terão o curso do PROERD- Programa Educacional de Resistência às Drogas, que será mnistrados pelos SD. PM Augusto e Aparecida.

        Acessando o link http://www.proerd.rn.gov.br/oquee.htm é possível saber detalhes deste excelente  programa que tem caráter social e preventivo posto em prática em todos os estados do Brasil, por policiais militares devidamente selecionados e capacitados. É desenvolvido uma vez por semana em sala de aula, durante quatro meses em média, nas escolas de ensino público e privado para os alunos que estejam cursando quinto ou sétimo anos do ensino fundamental.
        Através do livro do estudante PROERD, os conteúdos são desenvolvidos de forma dinâmica em grupos cooperativos, onde nas aulas são realizadas atividades voltadas ao desenvolvimento das habilidades individuais para que a crianças e os jovens possam tomar suas decisões de forma consciente, segura e responsável.
O programa também é desenvolvido à família, em um curso específico para pais ou responsáveis , durante um mês, uma vez por semana , com duração de duas horas cada encontro