Blog oficial da E.E.Prof.Uacury Ribeiro de Assis Bastos, destinado a divulgar notícias, publicar reportagens, registrar eventos e atividades da escola.
quarta-feira, 31 de agosto de 2016
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
Aulas tradicionais são ineficientes, mostra estudo
Aulas tradicionais são
ineficientes, mostra estudo
Professor
na frente da sala e alunos apenas escutando soa chato? Não é o único problema:
esse tipo de aula também pode ser menos efetivo
Quantas vezes durante uma aula
entediante tudo o que você mais quis era estar na sua cama dormindo? Talvez o
problema estivesse na metodologia de ensino. Pelo menos é o que defende um novo estudo de
pesquisadores norte-americanos.
A análise revela
que universitários submetidos a aulas tradicionais, em formato de palestras,
são mais propensos à reprovação do que alunos em contato com métodos de
aprendizado mais ativos e estimulantes.
"As
universidades foram fundadas na Europa Ocidental em 1050 e aulas tradicionais
tem sido a forma predominante de ensino desde então", diz o biólogo
Scott Freeman, da Universidade de Washington. Ele e um grupo de colegas
analisaram 225 estudos sobre métodos de ensino.
Abordagens
de ensino que transformam os alunos em participantes ativos reduzem taxas de
reprovação
Os resultados foram
publicados nesta quarta-feira, 12, na Proceedings of the National Academy of
Sciences, e mostram que abordagens de ensino que transformam os alunos em
participantes ativos, em vez de apenas ouvintes, reduzem taxas de reprovação e
impulsionam notas em cerca de 6%.
"A mudança nas
taxas de insucesso é enorme", diz Freeman. Para Eric Mazur, físico da
Universidade de Harvard, que fez campanha contra aulas tradicionais por 27
anos, esse é "realmente um artigo importante". "A impressão que
tenho é que é quase antiético dar palestras, se você tem esses dados",
avalia.
Freeman diz que ele
começou a usar as novas técnicas, mesmo com turmas grandes. Segundo a
Science, embora ainda utilize slides do Power Point, apresenta
apenas perguntas e interage com os alunos, inclusive chamando de forma
aleatória. "Meu curso de biologia introdutório ganhou 700 alunos",
afirma.
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
Educação e esporte: uma aliança para potencializar vidas
Educação e esporte: uma aliança para
potencializar vidas
Poucas coisas nos
permitem vivenciar, praticar e assimilar valores tão importantes para sermos
pessoas autônomas, felizes, bem sucedidas e justas como prática sistemática de
algum esporte. Ele é tão importante para a formação do indivíduo que deveria
ter uma relação simbiótica com a Educação
·
Ana
Maria Diniz
04 Agosto 2016 | 13h08
Ainda não nos livramos do estigma
de “país de contrastes”. Ou de “Belíndia”, uma mistura da
pequena e endinheirada Bélgica com a descomunal e miserável Índia, na metáfora
criada pelo economista Edmar Bacha, na década de 70.
A situação que vivemos com a Olimpiada é perfeita para exemplificar
isso.
Temos tragédias e absurdos alardeados pela mídia, como a queda da
ciclovia Tim Maia, o sacrifício da onça Juma e a precariedade da situação
na Vila Olímpica, convivendo lado a lado com a mais alta tecnologia já vista
nos Jogos– de sensores que param os cronômetros quando apenas 2 das nossas
10 trilhões de células atravessam a linha de chegada a trajes capazes de
melhorar o tempo dos atletas em milésimos de segundo que separam a medalha e o
anonimato.
Mas agora que a Olimpíada vai começar para valer, convido vocês a
olharem para o positivo e ajudar a engrossar uma corrente de valorização do
esporte na sua essência, pois o esporte não se resume aos momentos gloriosos.
Os atletas deram duro para chegar até aqui,
enfrentam algumas condições adversas para poder competir e merecem o
nosso respeito total! Quando ouvimos suas históras de superação,
disciplina e resiliência, que alternam alegrias e conquistas, dores e derrotas,
entendemos que o esporte nada mais é do que um espelho da vida.
Por isso ele inspira – e também educa!
O esporte é tão importante para o desenvolvimento e formação do
indivíduo que deveria ter uma relação simbiótica com a Educação!
Ele é um dos veículos mais eficientes para o desenvolvimento das
habilidades socioemocionais, as Big Five: equilíbrio emocional, empatia,
resiliência, otimismo e abertura a novas experiências. Grande parte
dos educadores acredita que elas são tão ou mais importantes do que as
cognitivas para a vida no século 21.
Poucas coisas nos permitem vivenciar, praticar e assimilar valores tão
importantes para sermos pessoas autônomas, felizes, bem sucedidas e
justas como prática sistemática de algum esporte.
A aliança entre Educação e esporte deveria ser um plano estratégico do
nosso Brasil, com um benefício duplo de desenvolver atletas e também de formar
cidadãos mais conscientes e preparados para a vida.
Veja o manifesto do Instituto Peninsula que, definitivamente, acredita
nessa aliança.
MANIFESTO
Instituto Península para Esporte
Tudo parte de um sonho.
Nada vem fácil, nunca virá.
Chegar lá exige esforço, muito esforço.
O percurso é cheio de obstáculos, em todas as etapas.
Não importa qual estratégia iremos adotar.
Os nossos adversários estarão a postos, muito bem preparados.
É difícil. É cansativo.
Mas é do jogo.
Cada conquista nos enche de confiança e de alegria.
Cada avanço merece ser comemorado.
A superação de cada limite nos aproxima do sonho, abraça a alma.
E a dor vira beleza.
Falharemos, sim – e numa frequência bem maior do que gostaríamos.
Mas isso não vai nos abalar.
É cair e levantar, sempre de cabeça erguida.
Com o tempo, adquirimos maturidade.
Com a maturidade, resiliência.
Com a resiliência, equilíbrio.
Somos ousados.
Sonhamos grande.
Seguiremos em frente, até chegarmos. E chegaremos.
Com disciplina, determinação e garra.
Até a vitória.
O impossível é só uma questão de tempo.
Nada vem fácil, nunca virá.
Chegar lá exige esforço, muito esforço.
O percurso é cheio de obstáculos, em todas as etapas.
Não importa qual estratégia iremos adotar.
Os nossos adversários estarão a postos, muito bem preparados.
É difícil. É cansativo.
Mas é do jogo.
Cada conquista nos enche de confiança e de alegria.
Cada avanço merece ser comemorado.
A superação de cada limite nos aproxima do sonho, abraça a alma.
E a dor vira beleza.
Falharemos, sim – e numa frequência bem maior do que gostaríamos.
Mas isso não vai nos abalar.
É cair e levantar, sempre de cabeça erguida.
Com o tempo, adquirimos maturidade.
Com a maturidade, resiliência.
Com a resiliência, equilíbrio.
Somos ousados.
Sonhamos grande.
Seguiremos em frente, até chegarmos. E chegaremos.
Com disciplina, determinação e garra.
Até a vitória.
O impossível é só uma questão de tempo.
Inspire. Expire. Respire esporte.
Instituto Península
Educação e Esporte para potencializar vidas
Educação e Esporte para potencializar vidas
http://educacao.estadao.com.br/blogs/ana-maria-diniz/educacao-e-esporte-uma-alianca-para-potencializar-vidas/
estadao.com.br, caderno educação, 04/08/16
CONCURSO PARA DIRETOR E SUPERVISOR
SEE/SP - Falta escolher a Organizadora do Concurso para Diretor e Supervisor.
Diretor de Escola e Supervisor de Ensino.
Para quem pretende participar dos concursos que serão realizados pela Secretaria Estadual de Educação de São Paulo - SEE/SP para a área de gestão, foi publicada aResolução SE Nº 33/2016, que define os membros que farão parte da comissão responsável pelos concursos públicos para os cargos de diretor de escola e supervisor de ensino.
Ao todo serão oferecidas 2.148 oportunidades, sendo 1.878 para o cargo de diretor e 270 para supervisor de ensino.
O próximo passo é definir a banca organizadora, para que a publicação dos editais possa ser feita no início do segundo semestre.
Diretor de Escola - o concurso foi autorizado pelo governador Geraldo Alckmin em 29 de abril e para concorrer é necessário possuir licenciatura em pedagogia ou pós-graduação na área de educação e, no mínimo, oito anos efetivos de exercício no magistério. A remuneração inicial é de R$ 4.334,00 considerando complementos, para jornada de trabalho de 40 horas semanais, podendo chegar a R$ 5.470,00.
Supervisor de Ensino - o concurso está autorizado desde 4 de fevereiro de 2014. Na ocasião, a oferta seria de 146 vagas. Porém, segundo fontes ligadas ao órgão, o concurso deve incluir oportunidades surgidas desde então. Para concorrer será necessário possuir licenciatura plena em pedagogia ou pós-graduação na área de educação e experiência mínima de oito anos de exercício no magistério, dos quais três devem ser em gestão educacional. A remuneração é de R$ 4.378,15, já considerando os complementos.
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Prepare-se para o concurso da Secretaria Estadual de Educação de São Paulo.
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Mudanças
No caso de diretor, a partir de 7 de janeiro de 2015, com a sanção da lei complementar 2.156, a carreira passou a contar com estágio probatório e avaliação periódica de desempenho individual. De acordo com a nova lei, os aprovados no concurso deverão frequentar curso de formação e serão avaliados durante o estágio probatório.
Além de provas objetiva e discursiva e análise de títulos,serão incluídas mais duas fases no concurso. A primeira constará de cursos sobre gestão escolar, questões pedagógicas e liderança. A segunda será composta de uma série de visitas em diversas unidades de ensino da rede.
Após o concurso, os aprovados deverão apresentar um plano de trabalho específico para a escola na qual irão trabalhar. Junto ao período deformação, o diretor passará pelo estágio probatório, com duração de três anos, durante os quais receberá orientações sobre a função de gerenciamento de recursos humanos e estratégias de ensino.
Durante o estágio probatório serão avaliados critérios como comprometimento com as ações da secretaria e com a comunidade escolar,responsabilidade, produtividade, assiduidade e disciplina. Os diretores ainda passarão por avaliações anuais por parte do conselho escolar, podendo ser deposto do cargo.
Quem pretende participar do concurso já pode ir se preparando, uma vez que, em 21 de agosto de 2013, a secretaria divulgou a Resolução SE Nº 52/2013, que determina o conteúdo programático, bem como os perfis,competências e habilidades requeridos dos profissionais da educação da rede estadual de ensino, além dos referenciais bibliográficos e legislação, que fundamentam e orientam a organização dos exames,concursos e processos.
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