quarta-feira, 31 de maio de 2017

CEEJA - CONCLUA SEUS ESTUDOS




  • Na cidade de São Paulo:
    CEEJA Dona Clara Mantelli - Av. Alcantara Machado, 4188 - Quarta Parada - São Paulo – SP – Fone (11) 2604-5849/2605-9975. 

  • Nas demais cidades entrar em contato com a respectiva Diretoria de Ensino ou consultar a lista de endereços disponível no portal da SEE: http://www.educacao.sp.gov.br/educacao-jovens-adultos
Diretoria de Ensino de Campinas Leste: https://decampinasleste.educacao.sp.gov.br/


DOCUMENTOS:
Para realizar a matrícula no CEEJA é necessário levar os documentos listados abaixo (original e cópia/xerox): • RG • CPF • 3 fotos 3x4 • Titulo de Eleitor com comprovante da última eleição • Carteira de reservista • Certidão de Nascimento ou Casamento • Comprovante de Residência com CEP atualizado • Histórico Escolar Original (retirar na escola onde cursou a última matrícula) • Para matrícula no Ensino Médio, apresentar Histórico Escolar do Ensino Fundamental com lauda (publicação do Diário Oficial do Estado - DOE ou Publicação Informatizada).

VOZ DOS ALUNOS

Hoje realizamos a plenária, consolidando os materiais produzidos por cinco grupos, que ontem promoveram excelentes discussões na abordagem de temas específicos. Os alunos foram "misturados" de forma que cada grupo tinha representantes de todas as salas (Quintos aos nonos anos). Cada grupo tinha uma equipe de alunos coordenadores e professores que mediaram as discussões.

Durante a plenária, um orador escolhido pelo grupo destacou os ítens que foram sugeridos. Houve a a possibilidade de interação dos alunos para exporem suas ideias, considerações dos gestores e professores.

Aprendizagem, disciplina, higiene, patrimônio e valores foram os temas geradores. Vimos uma participação ativa de alunos, que em sua grande maioria estão dispostos a trabalhar coletivamente para que tenhamos uma escola de qualidade.

As propostas, de acordo com a situação, serão encaminhadas para discussões específicas.

Nossa escola é quem ganha com este processo.




























Fotos: Vanya G. Freitas

terça-feira, 30 de maio de 2017

Desenvolvimento de competências socioemocionais

Desenvolvimento de competências socioemocionais melhora relações interpessoais e desempenho escolar

Ingrid Vogl
Em um mundo que exige cada vez mais que as pessoas sejam protagonistas de sua própria evolução e de suas comunidades, o desenvolvimento de competências socioemocionais é progressivamente necessário. A prática de boas atitudes e habilidades de controle das emoções, demonstração de empatia, manutenção de relações sociais positivas e tomadas de decisões de maneira responsável, são algumas das habilidades que estão em evidência, inclusive na elaboração de práticas pedagógicas mais assertivas e eficazes.
Em conversa com o Compromisso Campinas pela Educação (CCE), a pedagoga Adriana Ramos, membro do GEPEM (Grupos de Estudos e Pesquisas em Educação Moral) da Unesp, fala sobre a importância das competências socioemocionais na educação e frisa que é essencial que elas sejam vivenciadas na relação interpessoal e na convivência, levando a uma necessidade de se repensar todo ambiente sociomoral da escola. Confira a entrevista.
CCE- Quais competências socioemocionais são mais importantes? Por que essas competências precisam ser trabalhadas?
Adriana Ramos- Nas últimas décadas a discussão sobre o papel e a importância das competências socioemocionais ganhou espaços em diversos lugares do mundo. Em meados dos anos 90, acontece a publicação do Relatório Jacques Delors, organizado pela Unesco, marco importante para o debate sobre a importância de uma educação plena, que considere o ser humano em sua integralidade. O relatório da Unesco indica um sistema de ensino fundamentado em quatro pilares: (I) aprender a conhecer, (II) aprender a fazer, (III) aprender a ser, e (IV) aprender a conviver. A partir disso, especialistas iniciam a definição das competências necessárias ao alcance dos pilares propostos. Essa nova visão não desconsidera as competências cognitivas, mas acrescenta as socioemocionais. Algumas pesquisas relacionam maior facilidade de alunos aprenderem os conteúdos acadêmicos ao desenvolvimento das competências socioemocionais.
Sobre as competências mais importantes no ambiente escolar, é preciso conhecer cada realidade, no entanto, a Teoria do Big Five elenca cinco dimensões para este trabalho: 1. Abertura a novas experiências; 2. Consciência; 3. Extroversão; 4. Amabilidade 5. Estabilidade emocional.
Outros estudos elegem habilidades para o aprendizado e para a inovação, assim como resiliência, empatia, temperança, entre outros.
CCE- Qual a importância do desenvolvimento das competências socioemocionais na educação? Como é possível incentivar o desenvolvimento dessas competências?
Adriana Ramos- A princípio se atribui uma melhoria nos resultados acadêmicos, porém o resultado mais expressivo é a melhoria nas relações interpessoais. Como são competências e habilidades, é possível desenvolvê-las a partir de experiências e da interação com outras pessoas.
CCE- Como as escolas/ professores podem potencializar as competências socioemocionais dos alunos?
Adriana Ramos- Criando um ambiente sociomoral cooperativo, crítico, respeitoso e justo. Um lugar em que seja possível discutir sobre os problemas reais da escola e das relações, com espaços sistemáticos de práticas morais deliberativas, substantivas e reflexivas.
CCE- Como as avaliações podem ir além dos conteúdos e também contemplar as competências socioemocionais dos alunos?
Adriana Ramos- Não pode ser da forma como está acontecendo, essa é uma grande crítica ao trabalho com as competências socioemocionais na escola. A avaliação do desenvolvimento dessas competências deve ser reflexo de um ambiente de convivência mais respeitoso e humano. Quantificar as competências socioemocionais pouco ou nada contribuem para a formação de sujeitos mais éticos.
As avaliações atuais nesta área, por exemplo, indicam que uma turma que tinha 3,1 no quesito empatia, subiu para, por exemplo 3,9. Agora o que de fato isso significa? Isso transforma as relações? Respeito e justiça são fundamentais para a mudança e melhoria da convivência ética, porém não são contemplados nas competências socioemocionais. Óbvio que desenvolver empatia é algo positivo, mas é importante que se tenha um ambiente considerando a complexidade das relações.
CCE- Como deve ser a formação dos professores para que explorem as competências socioemocionais em sala de aula?
Adriana Ramos- É importante uma formação sólida para que o professor compreenda o processo de desenvolvimento humano e possa, juntamente com a equipe gestora, organizar um ambiente sociomoral mais ético, que promova a construção de valores como respeito, justiça, dignidade, etc. As competências socioemocionais podem contribuir neste processo, pois ajudam nos conflitos interpessoais, para que se resolvam de forma mais justa.
CCE- No Brasil, as escolas já trabalham de maneira adequada o desenvolvimento dessas competências? Você pode citar exemplos de como isso está sendo trabalhado?
Adriana Ramos – Se compreendermos que essas competências são importantes, é o que defendo, porém não é só uma questão de as desenvolver com exercícios como os autores defendem, é importante que sejam vivenciadas na relação, na convivência e todo ambiente sociomoral da escola precisa ser repensado. A crítica mais contundente a esse tipo de atividade é que apesar de termos no mercado materiais muito bem elaborados, eles foram feitos para os alunos. Há uma formação para os professores pontual e reducionista, o que faz com que a escola apenas inclua mais uma matéria, que pouco transformará as relações.
CCE- Quando e como surgiu a discussão sobre a importância do desenvolvimento das competências socioemocionais?
Adriana Ramos- O autor mais conhecido no momento que aborda esse tema é Paul Tough, autor do livro “Questão de caráter”. Ele defende a ideia de que o sucesso acadêmico não está ligado ao bom desempenho na escola e sim à manifestação de características como otimismo, resiliência, rapidez na socialização. Ele defende ainda que, as competências socioemocionais não são inatas e fixas, são habilidades que podem ser aprendidas seja no ambiente familiar, seja na escola.
No início dos anos 90 essa discussão passou a ganhar mais destaque. Atualmente temos o Instituto Ayrton Senna e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) realizando pesquisas nesta área, porém, o foco é sempre a melhoria da aprendizagem dos conteúdos escolares, alunos mais focados, organizados, responsáveis, que aprendem mais. Isso não é de todo ruim, mas se queremos formar cidadãos críticos, essas competências precisam ser um investimento de toda escola, e o objetivo deve ser o desenvolvimento de pessoas mais autônomas cognitivamente, mas também moralmente.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Pós-Graduação Lato Sensu em nível de Especialização em Educação Profissional-PROEJA


Comunicamos que estão abertas, até 31/05/17, as inscrições para o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em nível de Especialização em Educação Profissional Integrada à Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - Proeja, promovido pelo Instituto Federal de São Paulo - IFSP.
O curso é público e gratuito e se destina a professores das redes públicas de ensino e a profissionais que atuam com Educação de Jovens e Adultos - EJA.
Serão ofertadas 25 vagas para ingresso no 2º semestre, com início previsto para o dia 27/07/17. O curso é presencial e as aulas ocorrerão às quintas-feiras, no período vespertino, no Câmpus do IFSP (Rua Pedro Vicente, nº 625, bairro Canindé).
Mais informações sobre as inscrições e processo seletivo, favor consultar o Edital, disponível no link: https://spo.ifsp.edu.br/pos-graduacao?id=299.
spo.ifsp.edu.br
Portal do IFSP- Câmpus São Paulo. Ensino público, gratuito e de qualidade.

 
Vale ressaltar que este curso não será considerado para fins de evolução funcional no sistema estadual de ensino.

sábado, 27 de maio de 2017

TRAILER GESTÃO DEMOCRÁTICA


Dias 30 e 31 de maio teremos grupos de discussão, por temas: Disciplina, Aprendizagem, Valores, Patrimônio, Higiene, entre outros. O que todos podem fazer para que tenhamos uma escola de qualidade?

quarta-feira, 24 de maio de 2017

PROGRAMA ID JOVEM


A Coordenadoria da Juventude vem por meio divulgar o lançamento do Programa Federal "Identidade Jovem" (ID Jovem) que oferece desconto de 50% em eventos artísticos, culturais e esportivos e viagens interestaduais para jovens de 15 a 29 anos, de baixa renda. 

Campinas recebe na próxima quinta-feira, dia 25 de maio, a caravana do ID Jovem, em evento marcado para o auditório do Ceprocamp, às 15h. A ID Jovem é um documento que possibilita acesso à meia-entrada em eventos artístico-culturais e esportivos e também a vagas gratuitas ou com desconto no sistema de transporte coletivo interestadual para jovens de baixa renda. Instituído pelo Decreto Nº8.537 de 2015, a Identidade Jovem garante o cumprimento dos direitos garantidos pelo Estatuto da Juventude (Lei nº 12.852/2013).


O programa, porém, ainda não é amplamente conhecido tanto pelo poder público quanto por empresas e organizações civis. Para mudar essa realidade, uma caravana da ID Jovem tem visitado cidades do País para fazer um lançamento oficial e tirar dúvidas. Em Campinas, a ação está marcada para a próxima quinta.


O público-alvo inclui organismos de política de juventude, esporte, cultura, educação, assistência social, mobilidade, segurança pública, judiciário e sociedade civil. O programa será apresentado pelo subcoordenador do Comitê de Articulação Política da Secretaria Nacional de Juventude (SNJ), Samuel Coelho Oliveira e pelo coordenador de Programas para a Juventude do Governo do Estado de São Paulo, Wilson Carlos Costa dos Santos. A mediação é do coordenador de Juventude de Campinas, Felipe Gonçalves da Silva, da Secretaria Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Cidadania.


Segundo Gonçalves, inicialmente, previa-se o lançamento somente nas capitais, mas Campinas, como sede de região metropolitana, também foi escolhida para receber a caravana. “Além da população expressiva do município - são cerca de 1,2 milhão de habitantes e, deste total, 25% são jovens - temos nos tornado uma referência no que diz respeito a políticas públicas da juventude”, explica o coordenador.


O programa é fundamental para os jovens de Campinas porque temos vários grupos distanciados dos pontos culturais, esportivos e de lazer, seja pela extensão da cidade ou por questões socioeconômicas. A ID Jovem vai aproximar esse jovem que poderá ter acesso facilitado a esses espaços, além de poder viajar gratuitamente ou com desconto”, afirma. Gonçalves contou ainda que indica o programa para jovens que querem participar de competições esportivas em outros Estados para que não percam oportunidades.


Quem pode participar


A ID Jovem é destinada a pessoas com idade entre 15 e 29 anos, pertencentes a família com renda mensal de até dois salários-mínimos e inscritos no Cadastro Único do Governo Federal, com informações atualizadas há pelo menos 24 meses. O benefício vale também para não estudantes.


Como funciona


Com a ID Jovem fica assegurado o pagamento de meia-entrada – 50% do valor cobrado no ingresso ao público em geral – em eventos artístico-culturais e esportivos. Para viagem, são reservadas duas vagas gratuitas em cada veículo, comboio ferroviário ou embarcação do serviço convencional de transporte interestadual de passageiros. Depois de esgotadas as vagas gratuitas, são reservadas mais duas vagas com desconto de 50% (cinquenta por cento), no mínimo, no valor das passagens.


O cartão é virtual e pode ser apresentado, junto com um documento de identidade, nos estabelecimentos comerciais pela tela do smartphone ou impresso diretamente da página da internet. Com o NIS (Número de Identificação Social) em mãos, deve-se acessar o site da ID Jovem, preencher os dados solicitados e gerar o cartão, apresentando-o impresso quando for utilizá-lo.


No caso de emissão pelo aplicativo, basta fazer o download do app da ID Jovem, preencher o NIS e os dados cadastrais solicitados e gerar o cartão virtual. Não é necessário imprimir, apenas apresentar a imagem do cartão dentro da validade na tela de seu celular. A validade é de 180 dias. Após esse período é necessário revalidar o documento em nova consulta no app ou no site.


Outras informações sobre o programa podem ser obtidas no site da Caixa Econômica Federal:
www.caixa.gov.br
A Identidade Jovem, ou simplesmente ID Jovem, é o documento que possibilita acesso aos benefícios de meia-entrada em eventos artístico-culturais e esportivos e ..



Serviço


Lançamento do Programa ID Jovem em Campinas
Onde: Auditório do Ceprocamp
Endereço: Avenida 20 de Novembro, nº 145 – Centro (Ao lado da Estação Cultura)
Horário: 15h

Atenciosamente,

Felipe Gonçalves da Silva
Coordenador Setorial de Políticas Públicas para a Juventude
3231-1867 | Ramal 6
9-7408-600

segunda-feira, 15 de maio de 2017