domingo, 31 de março de 2019

quarta-feira, 27 de março de 2019

ALUNOS EM ATIVIDADE


Professora Jovelina e os alunos do primeiro ano durante aula.

PALESTRA DA SANASA

Hoje, a palestra do pessoal da SANASA foi para os alunos dos anos finais. O tema foi esgoto e saneamento básico.





segunda-feira, 25 de março de 2019

PROFESSOR QUENIANO VENCEU O NOBEL DA EDUCAÇÃO

Quem é o professor queniano que
venceu o "Nobel da Educação" 

 
O Global Teacher Prize, que você também pode chamar de "Nobel da Educação", consagrou neste domingo (24) o professor queniano Peter Tabichi. Aos 36 anos, ele se destaca por um trabalho mão na massa em sala de aula que forma talentos nacionais em ciências, enquanto fora dela estreita seus laços com a comunidade que sofre com a fome e a seca. A escola onde Tabichi leciona tem poucos computadores e quase nenhuma internet disponível, mas mesmo assim o professor conseguiu fazer a diferença na vida de seus alunos, que hoje têm a possibilidade de alcançar o ensino superior. A trajetória de Tabichi está contada neste link, que também traz o vídeo da aula ministrada pela professora brasileira Débora Garofalo aos congressistas do Global Education and Skills Forum. O projeto de robótica com sucata rendeu a Débora um lugar entre os 10 finalistas.

No mesmo evento, a startup brasileira Signa, que oferece cursos online em libras, ficou entre as seis melhores do Next Billion Edtech Prize. A competição foi vencida pela Ubongo, da Tanzânia, que já apareceu no Porvir.

Também não deixe de ver a matéria que preparamos sobre certificações em tecnologia oferecidas por Apple, Google, Microsoft e Samsung. Além de formar estudantes e educadores, as empresas também oferecem acesso a redes para troca de experiências.

O iLab, iniciativa do Núcleo Ciência Pela Infância, vai realizar aporte de R$ 150 mil em quatro projetos inovadores capazes de transformar a vida das crianças e famílias brasileiras. Saiba como participar.



O que lemos por aí
 

Levantamento realizado pelo Todos Pela Educação com base em dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) mostra que há avanços consistentes no aprendizado ao longo da etapa inicial do ensino fundamental. No ensino médio, porém, os resultados continuam críticos, especialmente em matemática: o aprendizado dos estudantes do 3º ano do ensino médio caiu 0,7 ponto percentual (pp) entre 2007 e 2017.

O Inep nomeou uma comissão para fazer uma avaliação ideológica por meio de “leitura transversal” das questões do Enem 2019. Os três integrantes terão apenas dez dias para concluir os trabalhos.


Fonte: http://porvir.org/


sábado, 23 de março de 2019

MOMENTOS DE APRENDIZAGEM



CONFABULANDO FÁBULAS




SISTEMA MONETÁRIO



            PARTES DE ATIVIDADE SOBRE O OUTONO




sexta-feira, 22 de março de 2019

DIA MUNDIAL DA ÁGUA







Dia Mundial da Água é comemorado anualmente em 22 de março.
Esta data foi criada com o objetivo de alertar a população internacional sobre a importância da preservação da água para a sobrevivência de todos os ecossistemas do planeta.
Para isso, todos os anos o Dia Mundial da Água aborda um tema específico sobre este mineral de extrema e absoluta importância para a existência da vida.
A conscientização sobre a urgência da economia deste recurso natural é uma das principais metas desse dia.
A água limpa e potável é um direito humano garantido por lei desde 2010, de acordo com a Organização das Nações Unidas – ONU.

Origem do Dia Mundial da Água

O Dia Mundial da Água foi instituído pela Organização das Nações Unidas - ONU, através da resolução A/RES/47/193 de 21 de fevereiro de 1993, determinando que o dia 22 de março seria a data oficial para comemorar e realizar atividades de reflexão sobre o significado da água para a vida na Terra.
Neste mesmo dia, a ONU lançou a Declaração Universal dos Direitos da Água, que apresenta entre as principais normas:
  1. A água faz parte do patrimônio do planeta;
  2. A água é a seiva do nosso planeta;
  3. Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados;
  4. O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos;
  5. A água não é somente herança de nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores;
  6. A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo;
  7. A água não deve ser desperdiçada nem poluída, nem envenenada;
  8. A utilização da água implica respeito à lei;
  9. A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social;
  10. O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

Atividades para o Dia Mundial da Água

Alunos, pais e professores podem aproveitar o Dia da Água para promover diversas atividades que auxiliem a conscientizar a população em geral sobre a importância da preservação da água, por exemplo:
  • Fazer uma peça de teatro sobre como seria a vida sem água;
  • Fazer desenhos sobre como as pessoas deveriam preservar melhor a água;
  • Fazer um vídeo mostrando alguns cuidados básicos que toda pessoa pode ter para ajudar a preservar a água;
  • Fazer um debate sobre as consequências da falta de água potável no mundo.

Frases para o Dia Mundial da Água

  • A água é fonte de vida para todos os seres.
  • A água é tudo para a vida.
  • Sem água não há vida.
  • Nós somos todos feitos de água.

Vídeo sobre a Água

Neste vídeo do Dia Mundial da Água você vai ver que o planeta Terra é constituído aproximadamente de 70% de água, no entanto, apenas 0,7% de toda essa água é potável, ou seja, adequada para o consumo humano:

domingo, 17 de março de 2019

Como fazer uma boa mediação e formar novos leitores



A formação de leitores representa um dos grandes desafios da educação brasileira. De acordo com pesquisa de 2016 do Instituto Pró-Livro, cerca de 44% da população do país não é considerada leitora – ou seja, não leu ao menos um livro, ainda que em partes, nos três meses anteriores ao levantamento. Além disso, a média de leitura por habitante ainda é baixa: são cerca de 5 livros por ano.
Reverter esse cenário e formar leitores certamente não é tarefa fácil, mas o professor tem um papel muito importante no processo de mudança. Especialmente na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, momento em que o hábito de leitura está sendo desenvolvido.
A pesquisa do Instituto Pró-Livro evidencia a força docente nessa fase: no Brasil, 18% das crianças de 5 a 10 anos apontam como fator principal para escolha de um livro a indicação do professor, atrás apenas da capa da obra, citada por 27% dos entrevistados.
Como o professor influencia a escolha de títulos, saber fazer boas indicações é fundamental para formar futuros leitores literários. Mas não só: é preciso estudar a obra, fazer leituras compartilhadas, explorar sua complexidade, propor discussões e dar voz aos alunos, para que eles sejam ativos nesse processo, conhecido como mediação de leitura.
Mas como fazer uma boa mediação? A revista Educação conversou com Patrícia Diaz, diretora da comunidade educativa Cedac e formadora de professores, sobre aspectos que podem ajudar o docente a desenvolver seu papel de mediador. Confira:
O que caracteriza uma boa mediação?
A mediação começa quando o mediador escolhe a obra e se prepara para ler. Nesse momento, os cuidados para a escolha do livro são essenciais e o seu estudo para o maior conhecimento possível de todas as suas facetas, também. Assim, no momento da mediação, o mediador poderá atuar com propriedade sobre a obra e conectar-se ao público.
O ideal é que se leia “com” o outro e não “para” o outro, ou seja, a boa mediação é a que encanta e envolve o público como participante ativo daquela leitura, sem que haja uma imposição da forma ou da interpretação da leitura pelo mediador. A mediação também não acaba quando acaba a leitura do livro, ela vai além. Uma boa mediação envolve uma boa conversa sobre o livro lido, que vá para além do óbvio, do “literal” do texto, que estimule os participantes a falarem o que sentiram, o que pensaram, que chame a atenção para pontos fortes do livro, que visite novamente algumas páginas, releia trechos etc.
A partir de qual idade pode ser iniciada a mediação de leitura na escola?
Desde bebês. Existe uma ideia de que os bebês não entendem ou que vão estragar os livros, mas essas são questões que precisam ser trabalhadas na formação dos educadores para que consigam enxergar a potência das crianças desde pequeninas, já que nessa fase elas estão tendo o maior pico de crescimento cognitivo e têm muita curiosidade e interesse de descobrir o mundo, investigá-lo e apropriar-se de tudo.
Como escolher os livros a serem trabalhados com as crianças? Quais critérios devem ser observados?
É muito importante considerar todo o projeto do “objeto” livro: seu projeto gráfico, o texto em si, as ilustrações, as relações entre texto e imagem. Também é essencial pensar quais os efeitos e sensações pode causar no leitor.
Além disso, pensar qual é o conceito de criança que possivelmente o autor do livro tem. Isso porque existem livros infantis que refletem a falta de crédito do autor para a inteligência das crianças, abordando as questões de maneira muito simplificada e artificial, pois não crê que as crianças são capazes de interagir com uma literatura mais completa e complexa. É também importante saber um pouco do autor e da editora, pois suas linhas de atuação e histórico revelam muito sobre os cuidados que foram tomados no processo de produção do livro.
O professor deve dar orientações aos pais?
É dever da escola explicar aos pais o seu projeto pedagógico e, em se tratando de leitura, explicar como a escola concebe a formação de leitores, que princípios têm, como realiza esse trabalho. Nesse sentido, cabe à escola buscar as melhores formas para dialogar com os pais, compreendendo e respeitando suas culturas e práticas, mas buscando estabelecer parceria para que escola e família reforcem atitudes positivas perante a prática leitora.
Não se deve esperar que a família desenvolva a formação leitora das crianças, já que essa é uma função da escola. Mas, pode haver um movimento da equipe escolar de envolver os pais em situações de conversas e práticas para que compreendam e também possam se encantar pela leitura junto com seus filhos e acompanhar, em casa, esse processo, cada família com suas possibilidades. Isso vai desde simplesmente perguntar ao filho: “O que você tem lido com sua professora e colegas em sala?” até retirar livros da biblioteca da escola e/ou pública para lerem juntos em casa e comentar sobre as leituras feitas.
Como o professor pode se tornar um mediador melhor? Como buscar formação nessa área?
O ideal é que no seu próprio espaço de trabalho haja espaços garantidos para que se estude, se reflita e se aperfeiçoe o trabalho de formação leitora dos alunos. Mas, também é importante complementar essa prática de trabalho coletivo na escola com especializações, cursos e oficinas sobre mediação de leitura. Há muitas referências teóricas excelentes nessa área, que podem ser buscadas para estudos.
É importante, porém, que os professores, com a parceria dos coordenadores pedagógicos e diretores das escolas, tenham espaços de formação interna garantidos. Nesses espaços, podem trazer registros de sua prática com os alunos para serem discutidos e aprofundados, podem ler textos teóricos para estudar e relacionar com as questões que vivem na prática, podem analisar livros de literatura para explorar suas possibilidades de mediação, planejar juntos roteiros para realizar as leituras para os alunos etc.
Fonte: REVISTA EDUCAÇÃO - http://www.revistaeducacao.com.br/como-fazer-uma-boa-mediacao-e-formar-novos-leitores/

sexta-feira, 15 de março de 2019

NOSSOS SENTIMENTOS

Com tristeza, nossa escola dá as condolências para a família de NANA, Maria Ananias Ferreira de Souza, pessoa sempre solidária e ativa na comunidade e que faleceu neste dia.

quarta-feira, 13 de março de 2019

DOIS INVANDEM ESCOLA, DEIXAM 10 MORTOS E SE SUICIDAM EM SUZANO



Um ataque na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, na manhã desta quarta-feira, 13, deixou dez mortos, incluindo os dois atiradores que se suicidarame dez feridos. Autores do massacre tinham 17 e 25 anos. O que se sabe até agora:

+ Entre os mortos há cinco alunos, uma coordenadora pedagógica, uma funcionária da escola e um funcionário de uma locadora de veículos
+ Antes de chegar à escola, atiradores cometeram latrocínio e roubaram um veículo Ônix branco
+ Atiradores invadiram a Escola Estadual Raul Brasil fortemente armados na hora do intervalo dos alunos; os dois eram ex-alunos da instituição
Dez feridos foram encaminhados a hospitais da região e SP
+ A motivação do atentado ainda é desconhecida
Fonte: https://www.estadao.com.br/ao-vivo/atirador-invade-escola-em-suzano

Nós estamos vivendo a era dos massacres escolares

2018, segundo algumas estimativas, foi o ano mais letal para a comunidade escolar nos EUA e em alguns países do mundo

POR:
Leandro Beguoci




Policiais fecham entrada da Escola Estadual Professor Raul Brasil, de Suzano (SP), onde dois jovens mataram alunos e funcionários. Os adolescentes cometeram suicídio em seguida.  Foto: Mauricio Sumiya/Futura Press/Folhapress)

O massacre de Columbine vai completar 20 anos no próximo mês de abril. Ele não foi o mais letal, tampouco o mais elaborado nem o primeiro assassinato em massa em uma escola americana. Outras pessoas mataram antes e mataram mais. Porém, ele traçou uma linha que não se apagou com os anos. A partir daquele 20 de abril de 1999, nós entramos na era dos massacres escolares. Os dois adolescentes assassinaram 13 pessoas, feriram dezenas e depois se suicidaram.
Por que Columbine define uma época? Há várias explicações. Todas conversam com o espírito daqueles anos e ainda não se esgotaram com o tempo.
Os dois adolescentes eram viciados em videogames violentos, aprenderam a fazer explosivos e a manejar armas pela internet e escolheram as vítimas a dedo. Também eram vítimas de bullying intenso dentro da escola e tinham problemas psicológicos. Por fim, tiveram uma enorme facilidade para conseguir as armas e materiais usados no massacre escolar.
Columbine mostrou ao mundo uma combinação explosiva: as mudanças na cultura juvenil, como videogame e internet, se uniram a traços existentes há anos em escolas americanas, como o bullying e o abuso. E, claro, o acesso indiscriminado a armas no país deu concretude à violência planejada dentro dos quartos adolescentes. Algo novo e perverso surgiu.    
O simbolismo da ação, a sofisticação do ataque, a complexidade das personalidades e os enigmas em torno dos jovens renderam estudos, conferências e filmes como “Tiros em Columbine”, de Michael Moore, e Elefante, de Gus Van Sant. É daqueles episódios que encapsulam os males e dores de uma época. Doem até hoje e só vão parar de arder quando os massacres acabarem – o que parece longe de acontecer.
2018, o ano da morte
Segundo vários levantamentos e estudos, 2018 foi o ano mais violento nas escolas americanas. Reportagens do site Vox (em inglês) e do jornal britânico Guardian (também em inglês) resumem as descobertas. No ano passado, houve 94 casos de violência com armas de fogo em instituições de ensino nos EUA – maior número desde 2006, quando foram registrados 59. Também foi o ano com mais mortes, 55, quebrando o recorde registrado em 1993, de 40.
Claro, esses números são pequenos quando comparados ao número de mortes por arma de fogo nos EUA. Entre assassinatos e suicídios, 39 mil pessoas morreram a tiro no país em 2016, número mais recente disponível. Porém, há o simbolismo da escola. Um massacre em sala de aula mexe com os nossos medos e desperta fantasmas que muitos de nós acalmamos a muito esforço.
Escolas, tal como igrejas, possuem uma certa sacralidade. Idealmente, a escola é a instituição em que as pessoas vão para ensinar e para aprender, para exercitar a curiosidade e a paixão pelo conhecimento. Teoricamente, são espaços de livre expressão e experimentação. Por isso há tanta resistência em armar professores e reforçar a segurança nos corredores. A presença ostensiva da polícia é uma confissão de falência. Significa, na prática, que aquela escola perdeu a alma e é incapaz de engajar sua comunidade numa aventura comum.  Tem menos a ver com a polícia em si, que é uma instituição legítima e necessária, do que com a própria identidade da escola. Alunos mortos são como templos profanados. É uma violência que nos corta na carne e provoca uma dor incontrolável.
Pois bem, o parágrafo anterior falou da escola ideal. Entre o ideal e o real há uma grande distância. Sabemos o quão violenta uma escola pode ser.
Ainda há pouco entendimento e compreensão sobre o bullying e seus efeitos devastadores em quem é vítima, em quem assiste e em quem pratica. Não sabemos traçar a linha entre brincadeira e abuso nem avaliar os efeitos sobre a comunidade escolar. Em muitos lugares, o problema é tratado como um não-problema. A lógica aplicada é “se você para de falar, a questão para de existir”. Erro grave, que se estende para outros temas difíceis. Ainda falamos pouco de saúde mental dentro da escola – depressão ainda é vista como fraqueza ou falta de fé.
Também conversamos pouco sobre o caldo que se forma entre hormônios a flor da pele (muitas pesquisas mostram que homens jovens são mais propensos a crimes violentos) e como isso é direcionado para a violência por um certo tipo de cultura escolar. O fato é que muitas escolas nos EUA, no Brasil e em outras partes do mundo são ambientes tóxicos – e ainda não damos a esse fato a gravidade que ele merece. A doença individual, traço de muitos dos autores de massacres escolares, ganha potência numa cultura medonha.
Enquanto não arrumamos uma solução, os casos se multiplicam. Depois de Columbine veio o massacre da Universidade Virginia Tech em 2007, com 32 mortos – o mais letal em território americano até hoje.  Com os anos, os casos foram se multiplicando e, por uma série de características, se transformaram em símbolos. Teve Sandy Hook e seus 28 mortos, em 2012. A maioria dos mortos era de crianças entre 6 e 7 anos. Em 2018, houve massacres no Texas e na Florida.
Não há nada no horizonte que aponte o fim ou diminuição dessas mortes em série. Além de não tratar os problemas como deveria, os EUA têm uma dificuldade atávica em lidar com sua obsessão por armas. A quantidade de crianças e adolescentes mortos ainda não levou a mudanças profundas nem no ponto mais óbvio, o controle de armas.
No Brasil, o cenário ainda não é trágico em volume de casos, mas é parecido na dimensão da tristeza. Columbine inspirou o assassino do Realengo, em 2011. Ele matou 12 crianças e adolescentes. O jovem que matou dois colegas em Goiás seguiu a mesma trilha. Enquanto escrevo este texto, ainda não sabemos as motivações dos assassinos de Suzano.
O fato é que a escola virou alvo, e nós ainda não pensamos o suficiente sobre essa rara tragédia que nós criamos com tanta naturalidade. O lugar para promover o pensamento virou cemitério de corpos e sonhos.

Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/16080/nos-estamos-vivendo-a-era-dos-massacres-escolares