quinta-feira, 30 de agosto de 2012

DIRETOR PARTICIPA DE CONGRESSO

Nos djas 28,29 e 30/08/2012, o diretor Edson Fernando Mamprin, participou em Serra Negra do congresso que envolveu discussões sobre os programas Mais Educação, PDE Escola, Mais Cultura e Segundo tempo.

Foram dias produtivos que nortearam e esclareceram as ações e dinâmicas possíveis para o desenvolvimento de atividades em que o aluno é prioridade.

FOLCLORE TEM EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS






PROGRAMA ACESSA ESCOLA

O programa está funcionando a todo vapor, nos períodos da manhã e tarde.
Professores podem utilizar, mediante projeto e plano de ação previamente definidos, levando os alunos para a sala para  desenvolver inúmeras atividades. Ou ainda: alunos podem marcar horários diretamente com os monitores do programa.






terça-feira, 28 de agosto de 2012

HOJE FOI DIA DA PROVA BRASIL

Alunos dos 2º anos do ensino fundamental realizaram a Prova Brasil. É mais um instrumento externo que contribui para diagnóstico e reflexão do processo de ensino e aprendizagem da escola.
 
 

 

REFORMA ADEQUARÁ DOIS AMBIENTES

A sala de materiais de Educação Física e a de Material de Limpeza estão sendo remanejadas. As divisórias foram substituídas por blocos. A obra está em andamento...

PROJETO MAIS EDUCAÇÃO

CAPOEIRA
 
 


 
 

Apresentação para os alunos no intervalo.
 
 
PINTURA, DESENHO, CENOGRAFIA
 
 

Alunos realizando atividades

TEATRO
 
Oficina com alunos. Discutindo o texto.
 
 

REDAÇÃO DE ALUNO DA ESCOLA É SELECIONADA

O já tradicional concurso de redação EPTV na Escola, teve este ano o tema: " Redes sociais: Caminho para um mundo novo?".

A redação do  aluno Hendrew de Souza Girotto, da 8ª série "B",  foi selecionada entre as melhores do concurso deste ano. Parabéns!


 
Hendrew e a Professora de Português Nanci.

PONTO DA REDE D´AGUA FOI INSTALADO

 
 

Após solicitação da escola a SANASA fez a ligação da rede de abastecimento de água da rua. Até hoje recebemos duas viagens de caminhão-pipa por dia.
Esta é uma excelente notícia que vai beneficiar à todos. Agora a caixa d'água vai passar por uma limpeza, impermeabilização e automatização do sistema.



Outro ponto que está sendo modificado é o sistema de esgoto, com mudanças na tubulação e na fossa séptica; bem como a calçada interna e descida de água pluvial também fazem parte da manutenção.




 

SALA DE LEITURA RECEBE NOVOS LIVROS

Os livros estão organizados e prontos para serem emprestados. É só apresentar a carteirinha.


As estantes estão com outra disposição.



A seção de livros dos professores estão organizados por disciplina.



Temos novos títulos de revistas.
 
 
 
 
 




 
 




 
 




 
 



 
 



 

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

LITERATURA BRASILEIRA

Acesse  clicando aqui, o livro TIL de José de Alencar para o desenvolvimento do trabalho do ensino médio.

MEC VAI SUBSTITUIR MÉTODO PARA CÁLCULO DO IDEB NO ENSINO MÉDIO


MEC confirma substituição da Prova Brasil pelo Enem no cálculo do Ideb

BRASÍLIA - Uma semana após a divulgação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2011 ter apontado a estagnação do ensino médio no País, o Ministério da Educação (MEC) confirmou nesta terça-feira, 21, que mudará a fórmula para calcular o índice. Em vez de usar a Prova Brasil, que indica que o desempenho dos estudantes ficou praticamente estável entre 2009 e 2010, o governo utilizará os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que mostram um avanço na aprendizagem.

A Prova Brasil e o Enem são avaliações distintas, com itens e escalas próprios (mais informações abaixo).

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, nega que a troca tenha como objetivo maquiar os números do Ideb. “O Enem é que realmente avalia a qualidade do ensino médio.” Para ele, o estudante faz o Enem com mais empenho, pois a nota pode ser usada para entrar em universidades. Já a Prova Brasil é apenas uma avaliação, diz. “O Enem ele faz sabendo que é uma prova decisiva, ele dá o melhor de si.” A ideia é adotar a nova equação já no próximo Ideb, em 2013.

Hoje o Ideb combina o desempenho na Prova Brasil com a taxa de aprovação. Comparando a evolução do desempenho em português e matemática nesta prova, a avaliação dos alunos no ensino médio ficou praticamente estável entre 2009 e 2011.

A evolução do Ideb no ensino médio foi tímida – saltou de 3,6 (2009) para 3,7 (2011). Se considerar só a rede estadual, o indicador se manteve estagnado em 3,4, sendo que no Distrito Federal e em nove Estados houve queda.

Já no Enem, a nota dos concluintes do ensino médio de escolas públicas saltou de 480,2 para 492,9 em matemática, entre 2010 e 2011 – a Teoria de Resposta ao Item (TRI) calibrou o grau de dificuldade dos dois últimos exames, permitindo a comparação. Em português, o desempenho foi de 490,6 para 503,7. “O Enem mostra que houve uma evolução muito positiva no aprendizado da matemática e do português”, destacou o ministro.

Para o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Luiz Cláudio Costa, o governo não está criando “uma saída para mascarar os números”. “Temos desafios no ensino médio e pretendemos achar uma medida mais exata para enfrentá-los. A nota do Enem mostra outra tendência, mas não minimiza os problemas.”

Dentro de 60 dias, o Inep deverá entregar ao ministro um estudo técnico sobre a mudança de cálculo do Ideb e suas implicações. Uma das preocupações é não perder a série histórica projetada para os próximos anos – a meta do Ideb para 2021 é 5,2.

Para Ocimar Alavarse, professor da Faculdade de Educação da USP, a troca é um erro. “Não se deve misturar as coisas. Uma coisa é a discussão do vestibular nacional, que envolve o que deve ser cobrado dos alunos. Outra é a avaliação do ensino médio, tarefa que a Prova Brasil foi estruturada para cumprir.”

Última etapa da educação básica, o ensino médio não pode ser visto exclusivamente como preparatório para a universidade, já que parte dos estudantes pode optar por não prestar vestibular, afirma Alavarse. “Além disso, descartar a Prova Brasil no ensino médio faz com que se perca a série histórica.”

Reforma

O ministro voltou a defender um redesenho curricular do ensino médio que dialogue com o Enem e integre as disciplinas. Questionado se o redesenho levaria a uma redução das disciplinas e de professores, respondeu: “Não necessariamente. Cada rede fará o seu caminho”.

Para o secretário de Educação de Goiás, Thiago Peixoto, a diminuição do número de disciplinas “não é uma mudança simples”. “Ela envolve professores contratados, qualificação de docentes e demandaria uma ampla discussão no Conselho Nacional de Educação. Não é algo que se faça rápido.” / COLABORARAM OCIMARA BALMANT e CARLOS LORDELO

PARA ENTENDER

Exames são diferentes

A Prova Brasil é censitária (todos os alunos participam) e tem o objetivo de avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo sistema. Os testes são aplicados aos alunos da 4.ª e 8.ª séries (5.º e 9.º anos) do ensino fundamental e no 3.º ano do ensino médio. Os resultados mostram o desempenho específico de cada escola e os resultados são comparáveis ao longo do tempo.

Já o Enem, apesar de também dar um panorama do ensino médio, serve como avaliação do aluno. As notas são usadas para pleitear bolsa do ProUni (para cursar uma universidade privada) e, desde os últimos anos, o exame tem se tornado o vestibular de acesso a universidades federais. Em muitas se tornou critério único de seleção.

http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,mec-confirma-substituicao-da-prova-brasil-pelo-enem-no-calculo-do-ideb,919748,0.htm

domingo, 19 de agosto de 2012

TV CORREIO DEBATE O TEMA FOME EM CAMPINAS


Vídeo da TV Correio, sobre a reportagem em nossa região, que abordou o problema da fome.



ESCOLA COM BOAS PRÁTICAS


É sempre interessante verificar, analisar e trocar informações com escolas que executam ações que são produtivas. Escolas estaduais que fazem bom trabalho.

Esta por exemplo, investiu em leitura, escrita e matemática; trabalhando com parceiros.

Fonte: Folha de São Paulo, 18/08/2012

ÍNDICE DO IDEB É DIVULGADO


O que é IDEB e como posso saber mais sobre o assunto?
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir num só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga escala do Inep a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional para os sistemas. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb – para as unidades da federação e para o país, e a Prova Brasil – para os municípios.
Para saber mais sobre o assunto, visite o site
do INEP.

Existe IDEB para escolas particulares?
Não. Infelizmente, para o escolas particulares, o SAEB é amostral e por esse motivo o IDEB só pode ser calculado para unidades da federação, regiões e Brasil. Para acessar esses dados, visite o site do INEP.
 Por que não há dados (IDEB) para o Ensino Médio?
Infelizmente, para o Ensino Médio, o SAEB é amostral e por esse motivo o IDEB só pode ser calculado para unidades da federação, regiões e Brasil. Para acessar esses dados, visite o site do INEP.
Quem qualificou os dados como adequado ou razoável, por exemplo?
A qualificação foi definida pela Meritt; portanto, não é oficial. O intuito é tornar mais acessível o entendimento das informações apresentadas. Os parâmetros e maiores informações estão disponíveis nasnotas técnicas.

Quem criou essa ferramenta?
Essa ferramenta foi criada pela Meritt, uma empresa especializada na extração, processamento e organização de informações educacionais.


O que é o Ideb




O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir num só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga escala do Inep a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional para os sistemas. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb – para as unidades da federação e para o país, e a Prova Brasil – para os municípios.

 

Para que serve o Ideb




Com o Ideb, ampliam-se as possibilidades de mobilização da sociedade em favor da educação, uma vez que o índice é comparável nacionalmente e expressa em valores os resultados mais importantes da educação: aprendizagem e fluxo. A combinação de ambos tem também o mérito de equilibrar as duas dimensões: se um sistema de ensino retiver seus alunos para obter resultados de melhor qualidade no Saeb ou Prova Brasil, o fator fluxo será alterado, indicando a necessidade de melhoria do sistema. Se, ao contrário, o sistema apressar a aprovação do aluno sem qualidade, o resultado das avaliações indicará igualmente a necessidade de melhoria do sistema. O Ideb vai de zero a dez.

O Ideb também é importante por ser condutor de política pública em prol da qualidade da educação. É a ferramenta para acompanhamento das metas de qualidade do PDE para a educação básica. O Plano de Desenvolvimento da Educação estabelece, como meta, que em 2022 o Ideb do 
Brasil seja 6,0 – média que corresponde a um sistema educacional de qualidade comparável a dos países desenvolvidos.


O que são as metas




O Ideb é mais que um indicador estatístico. Ele nasceu como condutor de política pública pela melhoria da qualidade da educação, tanto no âmbito nacional, como nos estados, municípios e escolas. Sua composição possibilita não apenas o diagnóstico atualizado da situação educacional em todas essas esferas, mas também a projeção de metas individuais intermediárias rumo ao incremento da qualidade do ensino.

As metas são exatamente isso: o caminho traçado de evolução individual dos índices, para que o Brasil atinja o patamar educacional que têm hoje a média dos países da OCDE. Em termos numéricos, isso significa evoluir da média nacional 3,8, registrada em 2005, para um Ideb igual a 6,0, na primeira fase do ensino fundamental.

Foi o Inep quem estabeleceu parâmetros técnicos de comparação entre a qualidade dos sistemas de ensino do Brasil com os de países da OCDE. Ou seja, a referência à OCDE é parâmetro técnico em busca da qualidade, e não um critério externo às políticas públicas educacionais desenvolvidas pelo MEC, no âmbito da realidade brasileira. 

Metas são diferenciadas para cada rede e escola. As metas são diferenciadas para todos, e são apresentadas bienalmente de 2007 a 2021. Estados, municípios e escolas deverão melhorar seus índices e contribuir, em conjunto, para que o Brasil chegue à meta 6,0 em 2022, ano do bicentenário da Independência. Mesmo quem já tem um bom índice deve continuar a evoluir. No caso das redes e escolas com maior dificuldade, as metas prevêem um esforço mais concentrado, para que elas melhorem mais rapidamente, diminuindo assim a desigualdade entre esferas. O Ministério da Educação prevê apoio específico para reduzir essa desigualdade.


Cálculo das metas




As metas intermediárias para o Ideb em todas as esferas foram calculadas pelo Inep no âmbito do programa de metas fixadas pelo Compromisso Todos pela Educação, eixo do Plano de Desenvolvimento da Educação, do Ministério da Educação, que trata da educação básica. A lógica é a de que para que o Brasil chegue à média 6,0 em 2021, período estipulado tendo como base a simbologia do bicentenário da Independência em 2022, cada sistema deve evoluir segundo pontos de partida distintos, e com esforço maior daqueles que partem em pior situação, com um objetivo implícito de redução da desigualdade educacional.

A definição de um Ideb nacional igual a 6,0 teve como referência a qualidade dos sistemas em países da OCDE. Essa comparação internacional só foi possível graças a uma técnica de compatibilização entre a distribuição das proficiências observadas no Pisa (Programme for Internacional Student Assessment) e no Saeb.



A meta nacional norteia todo o cálculo das trajetórias intermediárias individuais do Ideb para o Brasil, unidades da Federação, municípios e escolas, a partir do compartilhamento do esforço necessário em cada esfera para que o País atinja a média almejada no período definido


Como o Ideb é calculado



O Ideb é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo Inep. Os índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente pelo Inep.  As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil (para Idebs de escolas e municípios) e do Saeb (no caso dos Idebs dos estados e nacional).

A forma geral do Ideb é dada por:
IDEBji
 =  Nji Pji;

em que,
i = ano do exame (Saeb e Prova Brasil) e do Censo Escolar;
N ji = média da proficiência em Língua Portuguesa e Matemática, padronizada para um indicador entre 0 e 10, dos alunos da unidade j, obtida em determinada edição do exame realizado ao final da etapa de ensino;
P ji = indicador de rendimento baseado na taxa de aprovação da etapa de ensino dos alunos da unidade j


ÍNDICE DA 4ª SÉRIE 2011 DE NOSSA ESCOLA







ÍNDICE DA 8ª SÉRIE 2011 DE NOSSA ESCOLA







ÍNDICE DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS2011 DE NOSSA ESCOLA










ENTENDA OS SINAIS:


Setas
Cor verde (
): crescimento positivo em relação à última medição.
Cor vermelha (
) - crescimento negativo (decréscimo).
O tamanho das setas varia conforme a intensidade do crescimento. 

IDEB
O preenchimento da célula em verde indica valor acima da meta; preenchimento em vermelho revela valor abaixo da meta e sem preenchimento aponta valor igual a meta. 

Fluxo e proficiência
Números em amarelo demonstram valores razoáveis. Valores baixos aparecem na cor vermelha.