sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Pedagogia: Cotidiano escolar




ESCOLA ENVIARÁ RECADOS VIA SMS



Para os pais que se interessarem nossa escola enviará recados, via telefone celular (SMS). A medida pretende ser mais um instrumento de comunicação entre escola e família, já que a maioria dos pais possui celular e com recursos próprios adquirimos o telefone para oferecer esta comodidade.

REMATRÍCULA 2013

Dias 29, 30 e 31 de Novembro 2012 

Das 9:00 às 16:00 horas

 Leve comprovante de endereço atualizado, telefones para contato. 

Somente os pais ou responsável legal poderão efetivar a matrícula.


ARTIGO DO PROF. PASQUALE



 Vale ler o texto da coluna do Prof. Pasquale Cipro Neto, publicado no jornal Folha de São Paulo, caderno Cotidiano de 25/10/2012.

 

'Se nós pressupormos...'
Escreve-me da Bahia um fiel leitor: "O ministro X acaba de dizer 'Se nós pressupormos...'. Está de acordo com a norma gramatical o ilustre jurista ou acaba de abrir precedente, que pode desaguar em jurisprudência? Eles são tão vaidosos e cheios de purismos, que deveriam saber também conjugar verbos, não?".
Não ouvi a declaração, mas, depois de pesquisar aqui e ali, concluí que de fato a frase foi dita durante o julgamento do mensalão.
Vamos por partes. O fato de pessoas cultas dizerem "Se nós pressupormos..." mostra que a flexão registrada no padrão culto da língua ("Se nós pressupusermos") anda longe do uso efetivamente vivo. O caso do ministro em questão é só um dos tantos que comprovam o que acabo de afirmar. Parece que, para significativíssima parcela dos falantes, os verbos derivados de "pôr" tornaram-se (definitivamente) regulares.
Comprovam essa afirmação os vários exemplos (vindos de pessoas muito letradas, pouco letradas ou iletradas) do emprego de construções como "Quando eu compor uma música", "Se ele supor isso", "Se o deputado se opor a esse projeto", "Se nós contrapropormos outro valor" etc., etc., etc.
As gramáticas, os dicionários e os textos escritos sob o rigor da norma dizem que todos os verbos derivados de "pôr" (absolutamente todos, sem nenhuma exceção) são conjugados exatamente como "pôr", cujo futuro do subjuntivo é "se eu puser, se tu puseres, se ele puser, se nós pusermos, se vós puserdes, se eles puserem".
De acordo com essa orientação, o futuro do subjuntivo de todos os verbos derivados de "pôr" se faz exatamente como o de "pôr": "Quando eu compuser uma música", "Se ele supuser isso", "Se o deputado se opuser a esse projeto", "Se nós contrapropusermos outro valor" etc., etc., etc.
Moral da história: a julgar pelo que se vê nos registros formais da língua, o ministro escorregou, já que deveria ter dito "Se nós pressupusermos", o que, para muitas pessoas, parece ser justamente a forma "errada".
Agora vejamos o que dizem as provas de português dos vestibulares das mais importantes universidades do país, certamente elaborados por professores das escolas de letras dessas próprias universidades ou de outras (ou ainda de instituições que elaboram esse tipo de prova). Tomemos como exemplo uma conhecida questão da Unicamp, baseada neste trecho jornalístico: "...se (o governo) repor as perdas salariais". A banca pedia ao candidato que localizasse a "forma inadequada", que a trocasse pela forma adequada e que explicasse o motivo do "desvio".
Como se vê, essa banca considera inadequado o uso de "se o governo repor" em textos formais, o que equivale a dizer que, por mais que se vejam formas como essas aqui e ali (na escrita ou na fala de gente i/letrada), a forma "adequada" é outra.
O motivo do "desvio" já foi explicado no começo desta coluna, mas relembro: ao dizer "Se nós pressupormos", o falante age como se o verbo fosse regular. A base da flexão do futuro do subjuntivo dos verbos regulares e de alguns irregulares é o próprio infinitivo. De "falar", por exemplo, temos "se eu falar, se tu falares, se ele falar, se nós falarmos..."; de "beber", temos "se eu beber..."; de "decidir", temos "se eu decidir...".
De "fazer", não temos "se eu fazer", assim como de "ir", não temos "se eu ir", certo? A "fórmula" da conjugação culta do futuro do subjuntivo já foi explicada mais de uma vez neste espaço. Se você fizer um concurso público ou um vestibular, lembre-se de que o que se quer nesses casos é mesmo o domínio do padrão formal culto da língua, o que, no caso visto hoje, impõe a forma "pressupusermos" ("Se nós pressupusermos"). É isso.

Pasquale Cipro Neto é professor de português desde 1975. Colaborador da Folha desde 1989, é o idealizador e apresentador do programa "Nossa Língua Portuguesa" e autor de várias obras didáticas e paradidáticas. Escreve às quintas na versão impressa de "Cotidiano”
Acesso: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/1174702-se-nos-pressupormos.shtml

CONEXÃO UACURY: Jornal feito pelos alunos







Dentro do Projeto Mais Educação, na área do Jornal Escolar, nossos alunos estão desenvolvendo várias atividades.

Acessem CLICANDO AQUI o blog CONEXÃO UACURY. Aproveite e dê suas ideias.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

CURSO DE INGLÊS PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO



Educação amplia curso de inglês online para mais 60 mil alunos da rede estadual
Inscrições para as vagas disponíveis para o primeiro semestre do próximo ano devem ser feitas a partir desta segunda-feira
Ao todo, 50 mil alunos do Ensino Médio de escolas estaduais foram contemplados neste ano com a formação gratuita feita a distância

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo oferecerá mais 60 mil vagas do curso de inglês online para alunos da rede estadual de ensino em 2013. Já no primeiro semestre serão contemplados 30 mil alunos do Ensino Médio regular e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) de escolas estaduais. As pré-inscrições para essa etapa podem ser feitas a partir de hoje (22/10).
O cadastro pode ser feito até 12 de novembro pelo endereço www.educacao.sp.gov.br/projetos/evesp, onde pode ser consultado o regulamento completo. As aulas a distância começam em 18 de fevereiro e vão até 18 de junho de 2013. Outras 30 mil vagas serão disponibilizadas no segundo semestre do próximo ano.
A lista dos candidatos selecionados para participar do curso no primeiro semestre, com base em critérios como histórico escolar e vagas por região (confira tabela ao fim do texto), poderá ser consultada a partir das 18h do dia 14 de novembro, no Portal da Educação (www.educacao.sp.gov.br). Os alunos contemplados deverão comparecer à escola de origem entre 19 e 21 de novembro para efetuar a matrícula. Caso restem vagas, haverá segunda chamada de 23 a 27 de novembro.
Lançada em fevereiro deste ano, a plataforma já atendeu 50 mil estudantes em 2012. Até o fim de 2013, o curso oferecido gratuitamente por meio da Escola Virtual de Programas Educacionais do Estado de São Paulo (Evesp) terá beneficiado, ao todo, 110 mil estudantes da rede estadual de ensino.
        Para seu segundo ano, o curso, que pode ser acessado em qualquer lugar, a partir de qualquer computador, ganhará um novo layout. “Ficou mais fácil para o aluno navegar pelo curso e utilizar ferramentas de comunicação com o tutor. Outra novidade é que a tutoria será regionalizada e em parte presencial, ou seja, será possível que o tutor vá até o aluno ou a um grupo de estudantes, aproveitando os espaços do Acessa Escola de cada diretoria de ensino, quando for necessário”, explica Fernanda Montenegro de Menezes Rizek, da Escola Virtual de Programas Educacionais do Estado de São Paulo (Evesp).
A carga horária do curso é de 80 horas, divididas em oito módulos com 10 horas cada um. O conteúdo foi elaborado pela equipe de Língua Estrangeira Moderna da Secretaria da Educação, em uma plataforma lúdica e dinâmica. O objetivo do programa é proporcionar aos estudantes oportunidades para o desenvolvimento de novas formas de expressão linguística, enriquecimento curricular e acesso a outros povos e culturas, além de ampliar, no futuro, suas possibilidades de inserção e atuação no mercado de trabalho.

CORREIO UACURY OUTUBRO 2012



domingo, 21 de outubro de 2012

ATIVIDADES DO DIA DAS CRIANÇAS

O dia das crianças foi comemorado de várias formas em nossa escola: brincadeiras, gincana, jogos, cilme, música... Abaixo algumas fotos:









JORNAL ESCOLAR + uma atividade do mais educação

O Programa Mais Educação está em pleno andamento, abaixo uma atividade do Jornal Escolar, onde alunos entrevistam o Diretor da Escola.


NOSSA ALUNA VENCEU CONCURSO DE REDAÇÃO

Os alunos que visitaram o Zoológico de São Paulo em parceria com o Rotary Club, fizeram redações sobre o contexto da visita. A vencedora foi a aluna do 5º Ano "B" Débora Regina Gonçalves da Costa, que aparece na foto abaixo com a Professora Isabel.


FORMATURA DO PROERD

Depois de um excelente trabalho desenvolvido pelo Programa Proerd, que através do Policiais Militares Instrutores Moysés e Igor, foi realizada a formatura dos 5ºs anos "A" e "B" no dia 19, sexta feira. Os pais e alunos que prestigiaram o evento elogiaram bastante.

Aproveitamos a oportunidade para agradecer o comando da Polícia Militar, Instrutores, Grupos de Apoio, Gestores, Professores e Alunos.







 Bianca (acima) e Maria Eduarda (abaixo) vencedoras da redação sobre o PROERD.






   Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência

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PROERD

O Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD) tem como base o D.A.R.E. (Drug Abuse Resistance Education), e foi criado pela Professora Ruth Rich, em conjunto com o Departamento de Polícia da cidade de Los Angeles, EUA, em 1983. Atualmente o Programa está presente nos cinquenta estados americanos, e em cinquenta e oito países.
No Brasil ele chegou em 1992 através da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, sendo que desde 2002 se encontra em todos os Estados brasileiros.

Objetivos

O PROERD é desenvolvido nas Escolas Públicas e Particulares, no ,5º ano e 7º ano do Ensino Fundamental, na educação infantil(Proerd Kids) e para adultos com o Proerd para Pais, por policiais militares treinados e preparados para desenvolver o lúdico, através de metodologia especialmente voltada para crianças, adolescentes e adultos. O objetivo é transmitir uma mensagem de valorização à vida, e da importância de manter-se longe das drogas.
e da violência. No Proerd Pais é reforçada a importância da amizade e supervisão dos pais com os filhos. Após quatro meses de curso as crianças recebem o certificado PROERD, ocasião que prestam o compromisso de manterem-se afastados e longe das drogas e da violência. O Proerd Pais é composto de cinco encontros de aproximadamente duas horas.

O Programa

O Programa é pedagogicamente estruturado em lições, ministradas obrigatoriamente por um policial militar fardado; que além da sua presença física em sala de aula como educador social, propicia um forte elo de ligação na comunidade escolar em que atua, fortalecendo o trinômio: Polícia Militar, Escola e Família.
O Programa oferece, em linguagem acessível às faixas etárias que se direciona, uma variedade de atividades interativas com a participação de grupos em aprendizado cooperativo; atividades que foram projetadas para estimular os estudantes a resolverem os principais problemas na fase em que se encontram vivendo.
O Programa não invalida qualquer outro Programa, Trabalho ou Atividade de prevenção, dirigido aos jovens como um todo. A cooperação da sociedade é fundamental, e a participação, efetiva, do empresariado constitui-se na sustentação, econômica e financeira, da viabilidade e continuidade do PROERD, visando atender parcela, cada vez mais significativa, das crianças e adolescentes, criando, dessa forma, uma rede protetiva, crescente, contra as drogas (lícitas e ilícitas), bem como contra as atitudes que geram violência.Por que todas as escolas estao fazendo para a violencia para para nao acontecer muitas mais coisas com brigas e mais tudo.

Acesso:http://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_Educacional_de_Resist%C3%AAncia_%C3%A0s_Drogas_e_%C3%A0_Viol%C3%AAncia

ALUNOS CLASSIFICADOS EM CONCURSO DE CRÔNICA E DESENHO









Parabéns aos nossos alunos classificados, à seus professores e Coordenação Pedagógica pelo incentivo e trabalho realizado.

ESCOLA ASSINA O JORNAL CORREIO POPULAR

Através do Programa PDE-Escola, assinamos o Jornal Correio Popular. É mais um material que junta-se à Folha de S.Paulo, Revistas Época, Veja, Galileu, Ciência Hoje, Recreio, Escola Fundamental, Escola Ensino Médio, Nova Escola, Revista História, Revista Lingua Portuguesa, Gibis da Turma da Mônica; que com os 6.000 livros do acervo servem de instrumento importantíssimo ao desenvolvimento dos nossos alunos.


LER ANTES MESMO DE APRENDER


 Muito interessante a reportagem deste domingo na Revista Metrópole, do Jornal Correio Popular. Leia abaixo a matéria.

Aos dois anos de idade, a pequena Alice Velardi Lopes de Andrade já é apaixonada por livros, mesmo sem saber ler. Alice já consegue pronunciar palavras como – esbelta – e sabe decor as falas das personagens da história da Cinderela. A leitura faz parte da rotina da casa da menina e os resultados são facilmente percebidos. 

“A Alice tem muita imaginação e até inventa histórias, ela também conversa muito e interage bem com outras crianças, apesar de nunca ter ido à escola”, conta sua mãe, a professora de Inglês e escritora, Ana Carolina Georgia Velardi, que começou a ler livros para Alice já na gestação.


“Naquela época eu lia - O medo da Sementinha - de Rubem Alves, autor que serve de inspiração para mim”, relembra. Atualmente os livros preferidos de Alice são os de contos de fadas. 

“Aos 5 meses de idade, ela já prestava atenção nas histórias e quando começou a se sentar, passou a folhear sozinha os livros de banho e de pano, o que melhorou muito a sua coordenação motora fina“, explica Ana Carolina, que herdou o gosto pela leitura de seu pai.

Professores são grandes incentivadores

Segundo a última pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, encomendada pela Fundação Pró-Livro e pelo Ibope Inteligência, exemplos como o da família de Ana Carolina têm — infelizmente — diminuído. A pequisa mostrou que o número de leitores caiu 9,1%. No lugar dos livros, a TV e a internet ganham destaque, o que é preocupante para um País que deseja elevar o nível de sua educação.


Outro dado interessante da pesquisa é que os professores foram apontados por 45% dos entrevistados como os maiores incentivadores do hábito da leitura, superando as mães. A pequisa entrevistou 5.012 pessoas em 315 municípios brasileiros entre 11 de junho e 3 de julho de 2011. Os entrevistadores classificam como leitores quem leu pelo menos um livro nos três meses anteriores à pesquisa.


A pedagoga do Ensino Fundamental Claudia Maria Neves Camargo Soares, é um exemplo de professora que costuma estimular seu alunos a lerem. “Toda sexta-feira eles levam um livro da biblioteca da escola para casa, mas quase metade da classe não lê, porque os pais não incentivam a prática em casa”, lamenta Cláudia. A solução para estimular a prática entre seus alunos foi proprocionar rodas de leitura dentro da sala de aula. 
Atualmente ela está lendo com seus alunos o livro “100 dias entre o céu e o mar de Almir Klink”.
Em casa, Cláudia não abre mão de ler para seu filho Ricardo Gabriel Soares, de 5 anos. A rotina acontece toda noite e nos momentos de curiosidade ou interesse. “Leio desde que ele nasceu e ele adora”. Apesar de não saber ler Ricardo Gabriel gosta de tudo: de gibis a fábulas, de contos de fadas a ciências e até livros religiosos. A professora destaca que a prática da leitura é fundamental para um bom repertório no vocabulário e importante para a alfabetização e até para a vivência. “A diferença entre uma criança que lê de outra que não lê é notória”, enfatiza.


Trabalhos manuais como complemento
A professora da rede municipal de ensino de Campinas, Tamires Giampauli Faustino, conhece bem a importância da leitura e das atividades manuais para o desenvolvimento das crianças pequenas. Tamires foi vencedora do prêmio nacional Faber Castell de oficinas educativas em 2010 por seu trabalho com os alunos da escola onde leciona. A professora também é a responsável pelas oficinas de arte-educação da Galhofas & Dramas / Arte & Manhas, na qual elabora atividades-educativas para crianças na Saraiva Mega Store, em Campinas, há três anos interruptos. "Por meio do trabalho manual conseguimos desenvolver diversas áreas do conhecimento, noções espaciais, coordenação motora e até mesmo a questão dos valores, do estímulo à exploração e à criatividade. Além disso, as atividades manuais também promovem a concentração das crianças pequenas. Neste caminho a leitura também é muito importante", enfatiza Tamires.
O momento certo para iniciar o gosto pela leitura
"A ideia de que a criança pequena que não sabe ler, não precisa de leitura, é errada. O gosto por livros começa em casa desde cedo". Neste caminho os livros são sempre positivos. Segundo Tamires, desde os primeiros meses, já é possível começar. "Os livros mais indicados para essa faixa etária são os livros de pop-up (nos quais as figuras saltam para fora das páginas), os com recursos sonoros, os de textura e os para banho. A manipulação desses livros é muito importante".
A professora ressalta que deixar a criança tocar em um livro ou numa revista e até resgá-los num primeiro momento é importante. Ela recomenda deixar livros mais baratos e revistas espalhados pela casa para que as crianças possam pegá-los. "Aos poucos, com a orientação de um adulto, elas começam a entender que a revista e o livro não são de comer e não devem ser rasgados e são para ser vistos e lidos".

Manter uma rotina em casa, inclusive para ler também é essencial para o desenvolvimento dos pequeninos. "É comum a criança sair da escola e passar o dia todo na frente da TV, sem estímulos que são importantes e que acabam sendo deixados a cargo da escola. Muitas vezes também os pais não tem condições de comprar um livro, o que agrava essa situação".


Antes de começar a ler um livro é preciso conversar com a criança para descobrir se ela quer ouvir a história naquele momento, nada deve ser imposto e quando a resposta for positiva não é preciso ler a história até o final. "Muitas vezes a criança pequena se cansa rápido, neste caso a dica é parar e explicar que em outra hora a história será retomada. Deve-se tentar fazer isso todos os dias, lembrando que esse é um tempo importante dos pais com a criança", reforça Tamires. "Muitas vezes elas ficam curiosas tentando imaginar o que acontecerá na história e ficam esperando por esse momento". Aos poucos a própria criança passa a cobrar por esse momento e até a ler sozinha. "A leitura tem que ser um hábito, quanto mais reservamos uma hora para ela e estimularmos sua prática, a criança desejará que ela ocorra".


É importante também criar momentos para contar histórias sem livros, nos quais as crianças são estimuladas a relatar uma história que já foi contada ou sua história preferida. "Isso estimula o abstrato, o repertório e a oralidade.O mesmo pode ser feito com músicas", destaca Tamires
.

 
Reportagem Claudia Carnevalli - Especial para Metrópole - Correio Popular.